
sábado, 14 de março de 2009
João Guimarães Rosa

sexta-feira, 13 de março de 2009
Como ser um doador de Medula Óssea?É só clicar
quinta-feira, 12 de março de 2009
Cartola - O mundo é um moinho - maravilhoso!!!!!!
Ainda é cedo, amor
Mal começaste a conhecer a vida
Já anuncias a hora de partida
Sem saber mesmo o rumo que irás tomar
Preste atenção, querida
Embora eu saiba que estás resolvida
em cada esquina cai um pouco tua vida
Em pouco tempo não serás mais o que és
Ouça-me bem, amor
Preste atenção o mundo é um moinho
Vai triturar teus sonhos tão mesquinhos
Vai reduzir as ilusões a pó
Preste atenção, querida
De cada amor tu herdarás só o cinismo
Quando notares estás à beira do abismo
Abismo que cavaste com os teus pés
A navalha de Paulo Henrique Amorim
Doação de Medula Óssea
quarta-feira, 11 de março de 2009
Surto de cólera no Zimbábue



O Zimbábue enfrenta seu pior surto de cólera dos últimos anos. Segundo a Organização Mundial de Saúde, mais de 2.700 pessoas já morreram em consequência da epidemia.
fonte:Médicos sem Fronteiras
Walt Whitman
Enquete
Mais uma do Delegado Protógenes ( este cara é bom,hein?!?!?)

Rumsfeld: Talvez Saddam ainda decida renunciar às suas armas de destruição em massa e nos permita evitar a guerra e o derramamento de sangue.
Cheney: Sim, afinal de contas o mais importante é criar as condições para um planeta mais justo e pacífico.
Rumsfeld: Em todo caso, se a guerra for inevitável, já estabeleci todos os parâmetros para que as convenções humanitárias sejam respeitadas e a população civil seja resguardada.
Cheney: E eu já avisei aos executivos da Haliburton que não esperem nenhuma vantagem especial nos contratos do pós-guerra somente pelo fato de terem um acionista na vicepresidência. Estão todos avisados de que terão de disputar dentro da lei.
Procurados pela Revista Veja, Dick Cheney e Donald Rumsfeld confirmaram o conteúdo das conversas e asseguraram que a transcrição era correta.
No cemitério Ruwais, na cidade saudita de Jeddah, onde se encontra enterrado, o ex-ditador de Uganda Idi Ami Dada confirmou que suas conversas com o líder congolês Patrice Lumumba também foram grampeadas por Protógenes Queiroz e que as transcrições apresentadas pela Revista Veja são corretas. “A teia de espionagem de Protógenes arregimentou preferencialmente os membros das etnias Kakwa, Lugbara e Nubian”, afirmou Idi Amin à Veja direto de sua sepultura em Jeddah.
No Vaticano, o Papa Bento XVI confirmou à Revista Veja que Protógenes Queiroz grampeou suas conversas com Deus, nas quais o Supremo Pontífice pedia pela salvação da alma das duas células impiedosamente assassinadas pelos Drs. Olimpio Moraes e Sérgio Cabral no corpo de uma garota pernambucana de 9 anos de idade. A revista não apresentou os áudios das gravações, mas tanto o Santo Papa como Deus confirmaram que foram vítimas do grampo do Delegado Protógenes.
terça-feira, 10 de março de 2009
Doeu no bolso: "Folha" perdeu 2 mil assinantes, diz blog
A manifestação (precedida de intensa mobilização de internautas, e de um abaixo-assinado eletrônico contra o jornal) ocorreu no sábado. No dia seguinte, o Diretor de Redação da "Folha" reconhceu - em nota oficial publicada no jornal - que chamar a ditadura de "ditabranda" foi um erro.
Otavinho não o fez por bondade, nem por temer os trezentos cidadãos que se plantaram à porta do jornal, para protestar num sábado abafado e calorento. Ele o fez por temer a intensa repercussão negativa do fato.
Por trás dos trezentos cidadãos, havia centenas, milhares de outros mobilizados na internet.
Otavinho provou o poder da guerrilha na rede. Acostumado às estruturas hierarquizadas das velhas redações, achou que podia insultar a memória dos brasileiros e a honra de dois professores, sem provocar qualquer reação.
Arrogância ou ignorância?
A "Folha" nunca apanhou tanto como nessas duas semanas. Marcelo Coelho tentou defender o patrão http://www.rodrigovianna.com.br/radar-da-midia/ditabranda-marcelo-coelho-quer-justificar-o-patrao, mas a verdade é que o moral da tropa baixou.
Isso me foi dito por um jornalista que trabalha na "Folha": o editorial infame, a defender a "ditabranda", e a resposta grosseira a Benevides e Comparato geraram "mal-estar" interno, disse-me em off o jornalista que trabalha para os Frias.
Ainda assim, seria pouco para obrigar Otavinho a reconhecer o erro. Ele está se lixando para o mal-estar dos funcionários. Um jornal que demitiu uma repórter que estava sob tortura no DEOPS http://www.rodrigovianna.com.br/radar-da-midia/folha-demitiu-jornalista-que-estava-presa-pela-ditadura não se importaria com essas perfumarias.
As notícias que começam a circular dão conta de que o problema foi outro.
Assinaturas foram canceladas em bloco nos últimos dias. A notícia me chega desde a Barão de Limeira.
O leitor Russo Salvatore também me envia um texto do blog do Sakamoto http://colunistas.ig.com.br/sakamoto/ - com informação parecida. Leiam um trecho:
"Leitores chiaram (fontes de dentro do jornal dizem que uma onda de cancelamento de assinaturas teria acendido uma luz amarela – fala-se em perdas de até 2 mil assinantes) e até profissionais da casa lamentaram o uso do termo".
Isso teria enfraquecido anda mais a posição interna de Otavinho. Ele e o irmão Luis Frias travam uma guerra pelo comando do grupo, desde a morte do pai.
Luís cuida da parte administrativa e do UOL (que é mais rentável que o jornal). Otavinho fica com a "Folha".
O editorial e a arrogância na resposta aos professores teriam deixado Otavinho em posição mais frágil, justamente por ter provocado o cancelamento de centenas de assinaturas. Era preciso conter a sangria.
Quem conhece os bastidores da casa diz que não será surpresa se, nos próximos anos, Luis Frias comprar a parte de Otavinho nos negócios, assumindo sozinho a operação.
Não seria vantagem nenhuma para o Jornalismo.
Luís Frias, dizem minhas fontes, é parecidíssimo com o falecido pai. Cuida de notícias como se cuidasse de galinhas. Quer é dinheiro no bolso. Já Otavinho tem veleidades intelectuais.
Somados, os dois não dão nem meio Comparato. São jornalistas de fachada. Personagens do passado.
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Este texto foi retirado do blog de meu querido amigo Alfredo Caseiro-http://blogdocaseiro.zip.net/ - lá inclusive informa sobre outros acontecimentos deste triste episódio.
A PERVERSIDADE DO "BICO" E A PRIVATIZAÇÃO DA SEGURANÇA
Veicula-se mais um concurso para ingresso nos quadros da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, como sempre é feito quando fatos perturbadores ou números indicam a falência da segurança pública no nosso Estado.
Pode-se até dizer que esse quadro foi herdado, contudo, ao observarmos com bastante cuidado, veremos que a maneira de conduzir a pasta é a mesma, tanto nessa quanto em outras administrações.
Política de Segurança Pública não pode se sustentar apenas em aumento de efetivo, aquisição de viaturas, armamento e equipamento, já que a realidade vem demonstrando que simplesmente “botar o bloco na rua” não vem contribuindo para a redução da criminalidade ou o aumento dos delitos solucionados.
Por sua vez, a melhoria do policiamento ostensivo, atribuição da Polícia Militar, decerto não passa pela admissão sem critério, normalmente produzida, pois se fosse esse o caso, ao invés da promoção do inchaço da máquina pública, seria observado o retorno das centenas de policiais militares cedidos aos mais diversos órgãos públicos.
Dados disponibilizados pela Própria Polícia Militar dão conta que cerca de 2.300 (dois mil e trezentos) policiais – militares estão fora das ruas, à disposição, por exemplo, da Secretaria de Governo, de Assistência Social, de Agricultura, de Ciência e Tecnologia, de Habitação, de Meio Ambiente e de Transporte, também circulam pelos gabinetes de Tribunais, do Ministério Público e de muitas Prefeituras, assim como zelam pela segurança dos presídios, fazendo o papel que deveria ser desempenhado por agentes penitenciários.
Então, cabe aqui perguntar: Por que um profissional preparado para preservar a ordem pública e executar a polícia ostensiva está destacado no DETRAN? No DETRO? Na Secretaria de Agricultura? Nas diversas Prefeituras? Em alguns casos explica-se, pois é uma mão de obra barata e auxilia no aumento de arrecadação. Mas a que preço?
O homem retirado das ruas, além de contribuir para a deficiência do policiamento, sobrecarrega aqueles que permaneceram na Instituição, ainda a oferecer sua vida em prol da população fluminense, ao mesmo tempo, tira deles as condições de garantir um serviço satisfatório ao povo, decorrendo daí, talvez, sua remuneração muito abaixo das expectativas e a segunda pior em nível nacional.
A Ordem Pública que é essencial à sociedade, envolve altos custos financeiros, derivados dos gastos com pessoal, equipamento e instalações, procedem então à necessidade de ser observado um emprego coerente e criterioso dos recursos públicos, priorizando as ações e operações policiais, não atividades acessórias ou sem vínculo com as atividades de segurança pública.
A falta de investimento na profissionalização do Policial tem uma ação perversa em desfavor do agente de segurança pública e da sociedade em geral, pois, ao sentir-se desvalorizado, seja financeira, institucional ou moralmente, e descobrir que, executando atividades paralelas, obterá melhor remuneração, o homem perde o vínculo com o público e prioriza o privado.
Por anos a fio ignoramos o que acontecia nos guetos e nas comunidades carentes, a simples percepção desses segmentos incomodava a vista e afligia a alma; para evitar essa realidade a classe mais abastada da sociedade refugiou-se em condomínios cercados por altos muros, providos de cercas elétricas e câmeras de segurança; para certificar-se que não teriam a santa paz de seus lares ameaçada, contrataram pessoas para controlar o acesso às dependências condominiais e afastarem pessoas indesejadas; pensaram eles então que seria interessante que esses homens trabalhassem armados e, em caso de necessidade, tivessem um bom entrosamento com as forças policiais, portanto, nada melhor que contratarem policiais para ali atuarem nas horas de folga, pois se serviriam do Estado e custavam quase nada.
Isso foi bom para ambos os lados, as pessoas tinham seu rico patrimônio protegido e os agentes da lei garantiam um reforço financeiro em seus orçamentos. Logo a classe média e os comerciantes perceberam que também podiam melhorar suas condições de segurança e contrataram vigilantes para circularem pelas ruas, nada mais eram que policiais e bombeiros, com as indefectíveis camisas pretas com a inscrição “apoio” às costas, a passarem as horas de sua folga em pé, sob uma marquise a respirar o dióxido de carbono expelido pelos veículos que passam incessantemente a sua frente.
A partir de então, mais um ator desse processo viu-se satisfeito, pois, como os agentes possuíam duas fontes de pagamento, a administração pública entendeu que não era mais necessário pensar em uma remuneração condigna ou condições de trabalho, bastava fechar os olhos e institucionalizar oficiosamente o “bico”.
O filão mostrou-se muito mais generoso do que se podia supor e isso atraiu os olhares de Oficiais e demais Autoridades Policiais, foram sendo montadas as firmas de segurança patrimonial, cujos escritórios funcionavam no interior dos aquartelamentos e delegacias e a mão de obra utilizada era abundante e com disponibilidade imediata. Boates, bares, bingos, comércios e congêneres se viram muito mais interessados em contratar uma segurança feita por policiais, que podiam agir ou se omitir como força pública quando necessário.
O quadro parecia que estava pronto, o “bico” tornou-se a atividade principal e o serviço público virou uma atividade complementar, cujo principal atrativo era conferir o direito à identidade e arma de fogo. O patrão deixou de ser a população e passou a ser o “Dono da Segurança”, o interesse deixou de ser a coisa pública e passou a ser o privado.
O policial passou a trabalhar completamente extenuado, físico e emocionalmente, uma vez que a jornada dupla consumia-lhe as forças; este homem, armado e com a incumbência de proteger a sociedade, tornou-se uma ameaça em potencial ao partir para as ruas, insatisfeito com o salário baixo e o descaso com que é tratado, portanto, propenso a praticas arbitrárias e acidentes que podem vitimar tanto a si quanto àqueles que devia proteger.
Eis que os menos favorecidos, imprensados entre a necessidade e a violência que geralmente impera nos locais onde residem, passam a receber segurança de grupos armados, coordenados (supostamente) por policiais, que afastam o tráfico de entorpecentes, inibem a pratica de roubos e furtos e tornam as ruas mais tranqüilas, entretanto, tudo tem um preço, e logo o transporte irregular de passageiros e a exploração de sinais clandestinos de TV fechada passa a ser controlado por esses grupos; em seguida, os cidadãos são compelidos a contribuir pela segurança prestada e pessoas da comunidade são recrutadas e armadas. Formaram-se as milícias.
Toda essa prestação de serviço que substitui o papel estatal, seja no atendimento ao topo ou à base da pirâmide social, deixa bem clara a privatização do sistema de segurança pública e uma perigosa inversão de valores; ao passo que o Estado declina de sua competência para utilizar o poder de polícia em prol da população e entrega essa tarefa a grupos paramilitares, permite instalação de um governo paralelo, com regras próprias e invariavelmente totalitárias, que tende a crescer à proporção da omissão governamental e da carência social.
No final, quando esses grupos estiverem enraizados em nosso contexto social e percebermos que deles não nos favorecemos, muito pelo contrário, que na verdade somos reféns de sua atuação e estamos aqui para servi-los com nossa “contribuição” obrigatória; que nossos protetores são também nossos algozes; que somos aldeões prontos a ceder a primeira noite aos Senhores Feudais, que nossos direitos começam e terminam segundo o interesse de nossos defensores e suas conveniências, talvez aí, somente nesse instante, ouviremos do dirigente público, movido pelo mais profundo senso de dever, se pronunciar e afirmar que está chocado com essa situação e que, apesar de não ser fruto de sua administração, encetará todas as medidas necessárias para devolver o Rio de Janeiro ao povo fluminense e novamente democratizar a segurança pública; que para tal conta com seus aliados, os policiais, os quais, apesar de mal assistidos por anos a fio, saberão resistir às vicissitudes e compreender que o caos decorre de governos anteriores e que, tão logo a situação esteja equilibrada, terão suas mui justas reivindicações observadas com todo o carinho.
Será que já não ouvimos essa ladainha antes? Dá-me um nariz de palhaço, por favor!
Ronaldo Antonio de Menezes
Coronel de Polícia
O coronel foi detido por ter publicado um artigo no dia 13 de janeiro, no blog de outro companheiro de farda. No artigo, o coronel comenta a deterioração da segurança. O militar comentou no mesmo artigo, o número crescente de policiais que recorrem a "bicos", tentando aumentar a renda familiar.
O coronel que é filho de militar, tem ainda dois filhos oficiais da Polícia Militar do Rio. Ronaldo comandou dez unidades da PM e hoje, é lotado na Diretoria Geral de Pessoal da PM. Ele foi transferido para a DGP por ter participado de movimento de reivindicação dentro da PM, que ficou conhecido como GRUPO DOS BORBONOS.Ele teria comentado durante a prisão, que tinha se baseado no artigo 5º da Constituição federal, que garante a livre expressão do pensamento a todos os cidadãos. O coronel vai ficar detido até sábado.
segunda-feira, 9 de março de 2009
E-mail recebido:Piadinha cretina...
Mineirim no leito de morte decidiu ter uma conversa definitiva com a sua companheira de toda a vida sobre a fidelidade da mesma:
- Muié, pode falá sem medo... já vô morrê mess e prifiro sabê tudim direitim... Ocê arguma veiz traiu eu?