sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

A necessidade da interatividade entre a Polícia e o povo.

Em um país em que a sociedade clama por uma segurança pública mais eficaz e mais presente, nota-se que o organismo estatal sente-se impotente e incapaz para debelar sozinho a crescente onda de violência que assola todos os lugares.
A polícia como figura principal encarregada de manter a ordem publica para a conseqüente prestação da paz social precisa da conscientização e cooperação de toda a sociedade para alcançar os seus objetivos, entretanto, é fato presente que o povo, na sua maioria, ainda tem a polícia como se fosse então esta instituição a única responsável pelo assolamento da violência no país, a principal responsável pelo recrudescimento da criminalidade, como se fosse então os policiais seres Onipotentes e Onipresentes para estarem em todos os lugares a todo o momento a fim de evitar ou descobrir crimes como num passe de mágica.
A violência e o aumento da criminalidade que atinge o povo atinge também a Polícia, o Governo. Atinge a toda a sociedade. Todos nós estamos na mesma aflição.
A paz é a aspiração e o desejo fundamental de todo ser humano, entretanto só poderá atingida com a ordenação da potencialidade da sociedade e do poder público em torno do ideal comum de uma segurança justa, cooperativa e interativa.
A Lei entrega a Policia o poder do uso da força. Essa exclusividade da violência legal visa tão somente ajudar a regular as interações sociais. Através desse poder legitimado e da função específica de manter a ordem pública, a sociedade espera da sua Polícia toda a proteção possível e até impossível, entretanto, pouco ou nada faz para ajudá-la.
O estudo das relações humanas constitui uma verdadeira ciência complementada por uma arte, a de se obter e conservar a cooperação e a confiança das partes envolvidas, por isso o presente apelo que visa uma verdadeira interatividade entre a Polícia e a sociedade para melhor se combater a violência e a criminalidade reinante no país.
Durante muito tempo a sociedade pouco se incomodou com a questão da violência, da criminalidade e tinha a Polícia apenas como um mal necessário quando na verdade é esta valorosa instituição de defesa do cidadão, um bem essencial, um real instrumento da cidadania e da ordem pública. A Polícia é antes de tudo a guardiã das Leis Penais e o alicerce da Justiça. Sem a Polícia haveria o caos social absoluto.
O preceito constitucional de que a segurança pública é direito e responsabilidade de todos deve sempre crescer até ganhar apoio da maioria populacional e não apenas de uma parcela da sociedade. Os conselhos de segurança dos Estados, das cidades, dos bairros, dos povoados e as organizações não governamentais devem se fortalecer cada vez com a conscientização e a união ampla e irrestrita para ajudar a Polícia na sua árdua missão de combater o crime e resgatar a ordem ferida.
A sociedade brasileira precisa confiar mais na sua Polícia, no seu Ministério Público, na sua Justiça. Precisamos resgatar a confiança do povo nas suas instituições de combate ao crime, perdida através dos tempos.
Na mesma velocidade em que a criminalidade e a violência avançam no nosso país por motivos diversos, o crime organizado ganha forças principalmente com o tráfico de drogas que termina sendo a raiz de todos os outros crimes subseqüentes, tais como: seqüestros, homicídios, latrocínios, roubos, torturas, corrupções, extorsões, lesões corporais...
Precisamos, além de leis mais rígidas e menos burocráticas, da união de todos os segmentos da sociedade e em especial do poder público para formarmos uma Polícia verdadeiramente forte trabalhando sempre em interatividade com a população para enfim combatermos a marginalidade com mais presença, combate este que deve ter um maior investimento em ações preventivas para não sobrecarregar as ações repressivas como de fato vem ocorrendo no nosso país.
Assim teremos uma força satisfeita trabalhando todos como verdadeiros parceiros contra o crime em busca do ideal comum de uma segurança pública mais adequada e constante que a sofrida população brasileira bem merece.
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Autor: Archimedes Marques (delegado de Policia no Estado de Sergipe. Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Segurança Pública pela UFS) – archimedesmarques@infonet.com.br
Fonte: www.infonet.com.br

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

E-mail recebido:Campanha Ficha Limpa


Desde sua concepção, a Campanha Ficha Limpa foi pensada com a intenção de melhorar o cenário político brasileiro a partir de mudanças mais profundas na base do processo eleitoral. Mais do que viver eternamente de denúncias e cassações, a sociedade clamava pelo direito de poder votar em pessoas mais confiáveis e comprometidas. Lançada em abril de 2008, pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), a Campanha Ficha Limpa tem como objetivo melhorar o perfil de nossos candidatos e candidatas, por meio de mecanismos eficazes e legais, evitando e prevenindo, desde o pleito eleitoral, que pessoas com perfis que fogem à ética, à moralidade e à falta de compromisso com a sociedade, participem ou, pior, venham a se eleger. Condições que devem ser válidas tanto no Legislativo, no Executivo e no Judiciário.A situação que presenciamos hoje no Distrito Federal, com repercussão nacional, demonstra, claramente, a necessidade urgente de uma mudança na legislação que estabelece os critérios de quem pode ou não se tornar candidato/a, a chamada Lei de Inelegibilidades (Lei Complementar nº64/90). Em proposta apresentada no Congresso Nacional no dia 29 de setembro de 2009, assinada por mais de um milhão e trezentos mil brasileiros e brasileiras, protocolada na Câmara dos Deputados como PLP 518/09, o MCCE pretende que o passado do candidato/a e seus possíveis débitos com a Justiça sejam, sim, peça fundamental no momento de se considerar e, consequentemente, permitir a candidatura, a cargo público eletivo, de qualquer pessoa. Pela proposta da Ficha Limpa, se tornariam inelegíveis pessoas condenadas em primeira instância por:


Crimes graves segundo o Código Penal (homicídios, tráfico de drogas, estupro, racismo, etc).Corrupção eleitoral (art. 299 do Código Eleitoral);

Captação ilícita de sufrágio (art. 41-A da Lei 9.504/97).Conduta vedada a agentes públicos em campanha eleitoral (arts. 73 a 77 da Lei 9.504/97);

Captação ou gastos ilícitos de recursos (art. 30-A da Lei 9.504/97);

Políticos que renunciarem a mandatos após a apresentação de representação ou notícia formal para fugir de processo disciplinar por infringência a dispositivo da Constituição Federal, da Constituição Estadual, da Lei Orgânica do Distrito Federal ou da Lei Orgânica do Município.


* No caso, de políticos com foro privilegiado, a inelegibilidade valeria para denúncia recebida em órgão colegiado.

Sabemos que a prática da corrupção, seja ela eleitoral ou dentro do exercício de um mandato, é verdadeira praga enraizada em diversos segmentos do país. Por isso, atentamos para a importância de mudanças efetivas que, além de combater casos pontuais como o que está sendo investigado pela Justiça no Governo do Distrito Federal, sigam mais além, atacando e sanando de forma abrangente, imparcial e impessoal, todos os atos de corrupção recorrentes por décadas na história do Brasil. O MCCE estará sempre atento, acompanhando e, principalmente no que diz respeito à atuação do Movimento, prezando e combatendo práticas contrárias a um processo eleitoral verdadeiramente transparente e democrático.


Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Violência contra a mulher


O Serviço 180 (nacional), da Central de Atendimento à Mulher, registrou 791.407 atendimentos em quase quatro anos de existência – de abril de 2006 a outubro deste ano.
O aumento desde os primeiros registros até hoje é de 1.704%. O aumento, segundo as autoridades, deve-se à Lei Maria da Penha que vigora desde 2006 e torna mais rigorosas as penalidades contra os agressores.


Respeito é bom e todo mundo gosta.

Gabriela

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Coleta seletiva

Comunidades pobres do Rio terão programa de coleta seletiva


Em parceria com a organização não governamental (ONG) Viva Rio, a Fiocruz lança nesta terça-feira um programa de cunho social, voltado à coleta seletiva de resíduos sólidos em seu campus da Mata Atlântica, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro, que irá atender a cinco comunidades da região (Caminho da Cachoeira, Sampaio Correia, Viana do Castelo, Faixa Azul e Remédios).
O programa terá duas vertentes, afirmou nesta segunda o gestor da diretoria de Administração da Fiocruz no campus da Mata Atlântica, William Keller de Rezende Lima. O material que for coletado no pavilhão agrícola da Fiocruz será transportado para o campus de Manguinhos. "Simultaneamente, o programa vai atender às comunidades localizadas dentro do campus, por meio de um trabalho já articulado com cooperativas", disse.
Os funcionários da Fiocruz e do Viva Rio envolvidos no programa receberão treinamento para aprender a separar e armazenar o lixo de forma correta, "para que a coisa funcione normalmente", disse Keller. Os materiais recicláveis externos ao campus da Mata Atlântica serão enviados à Cooperativa de Catadores CoopBarra.
O gestor de Meio Ambiente da Fiocruz, Tatsuo Shubo, disse que o programa que será desenvolvido no campus Mata Atlântica é pontual e difere do programa que a instituição implantou no campus de Manguinhos, na zona norte, por força do decreto presidencial 5.940/2006, que trata da coleta seletiva pelos órgãos públicos federais.
No campus de Manguinhos, o programa de coleta seletiva solidária de resíduos sólidos já conseguiu ter 42% de cobertura, em um ano e meio de implantação. A tecnóloga ambiental da Fiocruz Karina Santoro afirmou que isso significa que dez unidades da fundação já estão sendo atendidas pelo programa, envolvendo 50 departamentos e prédios que já efetuam a coleta de papel e papelão.
Karina Santoro disse que quando o programa atingir 100% de cobertura, será implantada a coleta de outro tipo de resíduo, como plástico, por exemplo. Isso deverá ser alcançado dentro de dois anos.
A área de Meio Ambiente da Fiocruz promove cursos e treinamentos para as equipes de limpeza. "Se a gente não qualificar, não adianta nada, porque eles são os agentes principais dessa coleta", disse Karina. No ano passado, o campus de Manguinhos consumiu 34 mil resmas de papel de escritório em dez unidades. Desse total, 17% foram encaminhados à reciclagem. Karina Santoro afirmou que a coleta efetuada desde 2008 superou 90 t de material encaminhado para reciclagem em uma empresa conveniada.
A ideia é ampliar, em 2010, o programa institucional de coleta seletiva solidária de resíduos sólidos aos demais campi da Fiocruz (Manguinhos, Expansão, Mata Atlântica, Instituto Fernandes Figueira e Laboratório Hélio Fraga, recentemente incorporado à Fiocruz).

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fonte:agência brasil

ONG analisa corrupção no setor privado

O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) lançará na quarta-feira (9) um relatório inédito elaborado pela ONG Transparência Nacional que analisa a corrupção no mundo do ponto de vista do setor privado. O lançamento será feito durante o seminário Superando a Cultura da Corrupção, que ocorre nos dias 9 e 10, na sede do Tribunal de Contas da União (TCU) em Brasília. O encontro vai debater as ações que estão sendo desenvolvidas pela sociedade para combater a corrupção e a impunidade.

Para o coordenador de Políticas Públicas do Instituto Ethos e da Secretaria Executiva da Articulação Brasileira contra a Corrupção e a Impunidade, Caio Magri, as empresas envolvidas em casos de corrupção deveriam ser fechadas. "As empresas estão na outra ponta da corrupção, não há um ato de corrupção sem um corruptor. E o corruptor está sempre na figura das empresas. A CGU Controladoria-Geral da União tem hoje uma lista de cerca de mil empresas inidôneas que não podem negociar com o governo, e continuam abertas", disse Magri. (AE)

fonte:Cruzeiro online

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

~ Soneto 137 ~William Shakespeare

Que eles olham sem ver o que estão vendo?
Sabem o que é beleza, aonde for,
Mas que o melhor é mal ficam dizendo.
*
Se os olhos corrompidos pelo afeto
Prendem-se ao baio por todos montado,
Por que fizeste ganchos com mentiras
Aos quais meu pensamento fica atado?
*
Por que meu coração julga ser seu
O terreno que sabe ser de mil
Ou contesta o que viu o olho meu
*
Tentando tornar belo o rosto vil?
No certo olhar e coração erraram
E pro que é falso os dois se transportaram.

HIV - LUTA CONTRA O PRECONCEITO




Nota de esclarecimento

1. As reações contrárias ao beijo da campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids 2009, mesmo que isoladas, indicam que ainda há um grande caminho para se percorrer sobre o tema do preconceito e da discriminação contra as pessoas soropositivas. Informações incorretas como a de que o beijo transmite o HIV só colaboram para aumentar o estigma que cerca a doença e para negar a essas pessoas o convívio social pleno.
2. Ao contrário do que alguns veículos de comunicação noticiaram desde o lançamento da campanha, beijo na boca não transmite o vírus da aids. Líquidos corporais, tais como suor, lágrima e saliva concentram apenas anticorpos contra o HIV e partículas virais não infectantes (fragmentos de proteínas virais).
3. As formas de transmissão do HIV, cientificamente comprovadas até o momento, são por meio do contato direto com fluidos genitais masculinos e femininos (sexo vaginal, anal ou oral desprotegidos), pelo sangue (transfusão de sangue não testado e pelo compartilhamento de seringas e agulhas contaminadas) e pelo aleitamento materno quando a mãe vive com o HIV.
5. Não existe nenhum caso descrito na literatura científica em todo o mundo que comprovadamente tenha demonstrado que o beijo transmitiu o HIV.
6. Nesse sentido, as campanhas e ações de prevenção da transmissão do vírus devem ser direcionadas para as reais exposições de risco. Qualquer mensagem que reforce o preconceito contra soropositivos deve ser desmistificada.
7. Foi com base nessas evidências científicas que o Ministério da Saúde optou por usar o beijo como símbolo da aceitação, do acolhimento e da proximidade, perfeitamente possíveis entre casais sorodiscordantes – quando só um dos parceiros é soropositivo.
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Mariângela SimãoDiretora do Departamento de DST, Aids e Hepatites ViraisMinistério da Saúde

domingo, 6 de dezembro de 2009

Sociedade Brasileira de Dermatologia faz campanha de prevenção ao câncer de pele

A importância do filtro solar será o foco principal da 11ª Campanha de Prevenção ao Câncer de Pele que acontece no próximo sábado em 23 estados. Médicos da Sociedade Brasileira de Dermatologia querem esclarecer que o filtro solar não deve ser usado como pretexto para ‘tostar’ ao sol, e sim como uma medida eficaz para evitar tanto o envelhecimento quanto o câncer de pele.Para atingir um público ainda maior do que o de 2008, quando foram feitas 43.800 atendimentos, o horário foi ampliado. Os médicos vão atender em postos de saúde, hospitais e tendas montadas especialmente para a ocasião das 8h às 16h.Os pacientes que apresentarem manchas suspeitas de câncer serão encaminhados para exames complementares e caso o diagnóstico seja confirmado, receberão tratamento gratuito.No ano passado, do total de pessoas examinadas, 10,8% foram diagnosticados com câncer de pele, sendo 350 casos de melanoma, o tipo mais grave. Declararam tomar sol sem nenhuma proteção 65,4% das pessoas que compareceram aos postos.O câncer de pele é o mais incidente na população brasileira. Para 2010 são esperados 113 mil casos do tipo não-melanoma e 6 mil de melanoma.O diagnóstico precoce faz a diferença. Pintas que coçam, não são simétricas, têm bordas irregulares, variação de cor, diâmetro maior que seis milímetros e são espessas devem ter acompanhamento médico imediato.
Os endereços dos postos de atendimento podem ser consultados pelo telefone gratuito 0800-701-3187.
No Rio - Atendimento nos hospitais dos Servidores; Santa Casa de Misericórdia; da UniRio; Geral de Bonsucesso; Clementino Fraga Filho (do Fundão); Pedro Ernesto (da Uerj) e Policlínica Geral do Rio e nos seguintes locais:Barra da Tijuca - Praça do Ó, entre os quiosques Via 11 e Girassol;Copacabana - Avenida Atlântica, altura do posto 4, em frente à Rua Constate Ramos;Ipanema - Avenida Vieira Souto em frente ao número 540;Botafogo - Praça Corumbá Rua São Clemente esquina com a Rua Barão de Macaúbas;São Cristóvão - Zoológico da Quinta da Boa Vista;Manguinhos - Fiocruz
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Tour da prevenção vai percorrer 10 mil quilômetros em consultório móvel
Este ano, a Sociedade Brasileira de Dermatologia fará um inédito Tour de Prevenção, percorrendo, num caminhão dotado de dois consultórios, 10 mil quilômetros da orla brasileira de 5 de dezembro a 7 de fevereiro. Médicos e enfermeiros voluntários vão examinar banhistas e conscientizá-los da importância de se proteger da exposição solar.
O tour começa pelo Rio, no domingo, 6, na Praça do Ó, na Barra da Tijuca.

Saiba mais sobre câncer de pele.

A hipocrisia na discussão do aborto no Brasil

A coordenadora da área técnica da Saúde da Mulher do Ministério da Saúde, Regina Coeli Viola, disse que a decisão do governo é não enfrentar de forma "hipócrita" a mortalidade de mulheres em razão de complicações durante o aborto.
Durante audiência pública da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, no último dia 18, o tema foi discutido a partir de uma denúncia feita no Mato Grosso do Sul contra quase 10 mil mulheres por prática de aborto.
A coordenadora informou que para cada 100 mil nascidos vivos no Brasil, há um índice de 74 mortes maternas, número considerado muito elevado pelo governo. Além disso, 213 mil mulheres procuraram o SUS em 2007 para procedimentos de curetagem.
"O SUS gasta por ano cerca de R$ 35 milhões nesses procedimentos", informa Regina à Agência Brasil. Não existem números oficiais, mas o governo estima que são realizados no Brasil a cada ano de 1 milhão a 3 milhões de abortos.
A psicóloga Maria da Conceição de Brito Dantas, consultora do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), propõem mudanças na legislação brasileira.
"O Estado não pode ser dono do corpo da mulher, criminalizando-a e torturando-a por decisões que, muitas vezes, são tomadas pelo companheiro ou marido. Decisões do tipo: ou aborta ou sai de casa. Não é possível, em pleno século 21, ainda se manter uma legislação penal da década de 40."
Fonte:Portal Saúde Web