quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

O vale coxinha de todos os dias.....

Reajuste na alimentação de servidores federais é adiado

Faltando dez dias para o fim do mês, o Ministério do Planejamento ainda não definiu o reajuste do auxílio-alimentação de servidores públicos federais. A decisão foi adiada para fevereiro, porque o governo demorou a sancionar o Orçamento de 2010.
Se depender do pleito defendido pelo relator do orçamento, deputado Geraldo Magela (PT-DF), esse reajuste será de 103%. No entanto, segundo a Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), o percentual, ainda assim, é baixo e não atende às expectativas de igualar os valores dos tíquetes pagos a funcionários do Executivo, Legislativo e Judiciário.
Magela diz que o Congresso Nacional reservou R$ 950 milhões para atender aos sindicatos e espera que o reajuste comece a valer a partir de fevereiro, com retroatividade a janeiro.
Entretanto, o parlamentar reconhece que, mesmo que os valores dos tíquetes aumentem, continuarão aquém do esperado pelos servidores."Esse montante foi o que eu consegui separar no orçamento exclusivamente para isso. Não me parece que seja intenção do governo aumentar mais do que 103%. Se for, melhor", afirmou o petista.
Segundo a Condsef, as especulações sobre o reajuste datam do ano passado, mas até hoje a confederação não foi convocada para negociar os valores e termos do aumento. A organização informa que, dependendo do estado, o servidor recebe R$ 126, R$ 133,19, R$ 143,99 ou R$ 161,99 por mês. Com o reajuste, o vale poderá chegar a R$ 330 - cerca de R$ 15 por dia.
"Conseguimos esse pequeno reajuste, mas não é o suficiente. Comparado com o Legislativo e Executivo, que ganham cerca de R$ 660 por mês, esse valor ainda é baixo. Lutamos desde 2004 para equiparar o auxílio com esses dois poderes", destacou Vicente Oliveira, diretor do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal no Estado do Rio de Janeiro (Sintrasef).
A Condsef afirma que continuará a reivindicar o pagamento dos valores retroativos de janeiro e fevereiro, caso o reajuste não seja honrado até o fechamento dos contracheques. O Ministério do Planejamento informou que o aumento está em negociação, e que o governo ainda estuda os valores do orçamento.
fonte:Agência

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Artigo:A Record poooooooooooooooode,PHA?


De modo geral, eu, o Paulo Henrique Amorim, o Azenha e o Rodrigo Vianna não toleramos os mesmos canalhas. É fácil detestar Daniel Dantas, Serra, Gilmar Mendes e outros tantos cagalhões da República de Pindorama. Também não gosto da hegemonia da Rede Globo e da atuação tendenciosa e imbecilizante da emissora.

Mas calma lá. Em que a Record é melhor? Como podem enxergá-la como alternativa à supremacia dos Marinho?

A emissora que mais cresce no país foi comprada por um estelionatário que, às custas da ignorância de milhões, enche sacos de dinheiro - livre de impostos - que engordam seu patrimônio pessoal e alavancam o crescimento estratosférico de seu império de comunicação.

E o "bispo" da Record não é o único. Há dezenas deles, que ao contrário de seus antecessores, que durante séculos venderam lotes no céu, cativam os fiéis com a promessa de prosperidade real e imediata. Dinheiro e poder. Carro novo e casa bacana. Como diz a "bispa" Sônia, "Jesus é quentinho" e quer ver você se dar bem aqui e agora. Já que não dá para garantir a vida eterna, vamos gozar agora mesmo!

Não dá para concorrer com esse tipo de 171. Se nas últimas décadas fomos reféns das velhas raposas, dos coronéis de Dias Gomes, agora estamos à mercê dos profetas do "edonismo em nome de Jesus".

A Globo é um dos cânceres do país - que saudade do velho Briza! Mas no seu período mais sombrio, PHA trabalhou lá. Azenha trabalhou lá. Rodrigo também. PHA vive dizendo que o jogo é assim mesmo: enquanto você trabalha em um lugar, tem de seguir as regras. Mas depois que sai, pode - e deve - mostrar a podridão de seus bastidores. O que é isso, companheiro?

De fato é enriquecedor conhecer os podres que imaginamos existir narrados por quem conheceu a coisa no dia a dia. O que não dá é para ouvir os podres da Globo contados por alguém que recobre com o manto da invisibilidade os podres tão ou mais aberrantes de seu novo empregador. Paulo Henrique, que como eu não gosta do Gilmar, do Dantas e do Serra, escreveu a biografia do Bispo Macedo! Paulo Henrique, Rodrigo, Azenha e tantos outros, emprestam sua credibilidade para o projeto nefasto do "bispo" da IURD.

Chega do monopólio da Globo. Mas não sejamos hipócritas e fiquemos de olhos bem abertos. Deus está morto, mas o poder dos que se beneficiam em seu nome é incalculável.
******************************************************
Comentário:É isto aí,Alf!!!!!!
Beijocas
Gabi

O fato é que a sociedade já discute o PNDH-3

O terceiro Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) tem como mérito maior lançar a pauta de direitos humanos no debate público, como política de Estado, de ambiciosa vocação transversal. São 521 ações programáticas, alocadas em seis eixos orientadores: interação democrática entre Estado e sociedade civil; desenvolvimento e direitos humanos; universalizar os direitos humanos em um contexto de desigualdades; segurança pública, acesso à Justiça e combate à violência; educação e cultura em direitos humanos; e direito à memória e à verdade. O PNDH-3 é fruto da 11ª Conferência Nacional de Direitos Humanos, de dezembro de 2008; um processo aberto e plural, contando com a participação da sociedade civil e de atores governamentais, no exercício democrático marcado por tensões, divergências e disputas, como reconhecido no prefácio ao PNDH-3.Os diversos ministérios foram convidados a participar desse trabalho, contando o PNDH-3 com suas assinaturas, tendo em vista a transversalidade e a interministerialidade de suas diretrizes. Espelha a própria história dos direitos humanos, que, como lembra Norberto Bobbio, não nascem todos de uma vez e nem de uma vez por todas. Direito ao meio ambiente, ao desenvolvimento sustentável, à verdade, à livre orientação sexual, aos avanços tecnológicos, direitos dos idosos, entre outros, são temas da agenda contemporânea de direitos humanos. O programa reflete as complexidades da realidade brasileira, a conjugar uma pauta pré-republicana (por exemplo, o combate e prevenção ao trabalho escravo) com desafios da pós-modernidade (como o fomento às tecnologias socialmente inclusivas e ambientalmente sustentáveis). O primeiro PNDH, lançado por FHC, em 1996, contemplava metas em direitos civis e políticos. Em 2002, são incluídos os direitos econômicos, sociais e culturais. O PNDH-3 atualiza e amplia o programa anterior. O novo programa é reflexo da abrangência que os direitos humanos assumem desde a Declaração Universal. Como noticiado, a mais polêmica é a criação da Comissão Nacional da Verdade para examinar violações de direitos humanos praticadas no período da repressão política de 1964 a 1985. A jurisprudência internacional reconhece que leis de anistia violam obrigações no campo dos direitos humanos. A Corte Interamericana considerou que essas leis perpetuam a impunidade, impedem o acesso à Justiça de vítimas e familiares e o direito de conhecer a verdade e de receber a reparação correspondente, consistindo numa direta afronta à Convenção Americana. Destaca-se o caso Almonacid Arellano versus Chile, em que a mesma corte, em 2006, decidiu pela invalidade do decreto-lei 2191/78 - que previa anistia aos crimes perpetrados de 1973 a 1978 na era Pinochet - por negar justiça às vítimas, bem como contrariar os deveres do Estado de investigar, processar, punir e reparar graves violações de direitos humanos que constituem crimes de lesa-humanidade.Quanto ao aborto, o PNDH-3 endossa a aprovação de projeto de lei que descriminaliza o aborto, em respeito à autonomia das mulheres. A ordem internacional recomenda aos Estados que assumam o aborto ilegal como uma questão prioritária e sejam revisadas as legislações punitivas em relação ao aborto, considerado um grave problema de saúde pública. A respeito das uniões homoafetivas, o PNDH-3 apoia a união civil entre pessoas do mesmo sexo, assegurando os direitos dela decorrentes, como a adoção. Em 2008, a Corte Europeia de Direitos Humanos ineditamente condenou a França por afronta à cláusula da igualdade e proibição da discriminação, ao ter impedido uma professora francesa, que vive com sua companheira desde 1990, de realizar uma adoção. No dia 8 de janeiro, Portugal une-se à Bélgica, Holanda, Espanha, Noruega e Suécia, países que permitem o matrimônio entre homossexuais.Sobre a liberdade religiosa, o PNDH-3 propõe a construção de mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos em estabelecimentos públicos. Uma decisão da Corte Europeia de 2009 condenou a Itália a retirar crucifixos de escolas públicas, em nome do direito à liberdade religiosa. No Estado laico, todas as religiões merecem igual consideração e respeito, não podendo se converter na voz exclusiva da moral de qualquer religião. Se na época dos regimes ditatoriais a agenda dos direitos humanos era contra o Estado, com a democratização os direitos humanos passam a ser também uma agenda do Estado - que combina a feição híbrida de agente promotor de direitos humanos e, por vezes, agente violador de direitos.O PNDH-3 desde já presta especial contribuição ao ampliar e intensificar o debate público sobre direitos humanos, acenando com a ideia de que não há democracia, tampouco Estado de Direito, sem que os direitos humanos sejam respeitados.
*******************************************************
Flávia Piovesan -Professora de Direitos Humanos; procuradora do Estado de São Paulo e membro do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana

Prevenção

Abertas inscrições para trabalhos no Congresso de prevenção das DST/aids e hepatites virais

O VIII Congresso Brasileiro de Prevenção das DST e Aids e o I Congresso Brasileiro das Hepatites Virais abrem nesta quarta-feira (20) as inscrições para apresentação de trabalhos. Os congressos serão realizados de 16 a 19 de junho de 2010, em Brasília (DF), com o tema Viver Direitos: Acesso, Equidade e Cidadania. O tema escolhido é uma proposta de mobilização coletiva e debate sobre os caminhos a serem traçados para que haja acesso universal e equitativo à prevenção da aids no Brasil. O prazo para envio de trabalhos encerra-se dia 14 de março. Pela primeira vez, será realizado no mesmo período o Congresso Brasileiro das Hepatites Virais. O resultado da seleção será divulgado no dia 20 de abril no site do congresso.
Os autores que enviarem seus resumos pela internet até o dia 17 de fevereiro poderão optar por receberem tutoria. O objetivo da tutoria é auxiliar os participantes na redação de resumos e sistematização de seus trabalhos, de acordo com as regras do congresso. A tutoria para redação de resumos é um processo completamente independente da avaliação dos trabalhos que serão apresentados no evento. Sua finalidade é proporcionar uma oportunidade de aprimoramento do resumo. A tutoria não garante a aprovação posterior do trabalho pela equipe de pareceristas e resumos enviados com essa finalidade não estarão automaticamente inscritos no Congresso. Após o recebimento das orientações, o autor deverá inscrever seu trabalho por meio do formulário de cadastro específico.

Envio de inscrições

Internet
Via formulário disponível no site www.aids.gov.br/congressoprev2010
Correspondência
Para o seguinte endereço:Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais – Ministério da SaúdeUnidade de PrevençãoSAF Sul, Trecho 02, Bl. F, Torre 1, Ed. Premium, andar Auditório, sala 2CEP: 70070-600, Brasília/DF
Mais informações
Atendimento à imprensa
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais
Tel: (61) 3306 7051/ 7033/ 7010/ 7016/ 9221-2546
E-mail: imprensa@aids.gov.br
Atendimento ao cidadão
0800 61 1997 e (61) 3315 2425

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Coronel PM Paulo Ricardo Paúl convoca:

Companheiro:

Temos que lutar pelos nossos direitos.
Um ato cívico em frente ao Palácio Guanabara para protestar contra a morte dos policiais em serviço.
No governo Cabral já foram assassinados em serviço 90 policiais, a quase totalidade de Policiais Militares.
Lutar em defesa dos inativos e das pensionistas que sofrem com salários famélicos e que não recebem gratificações.
Vamos realizar um ato no dia 24 de janeiro, o Dia do Aposentado.
Pela aprovação da PEC 300.
Juntos Somos Fortes!
Paulo Ricardo Paúl
Coronel de Polícia
Ex-Corregedor Interno

******

Sebastião Salgado


domingo, 17 de janeiro de 2010

Artigo:O alto preço de virar servidor público


O almejado emprego com bom salário e estabilidade é ideal, mas pode transformar alguns concursados em insatisfeitos e doentes

Mais de 85 mil pessoas estão, neste domingo, debruçadas sobre questões de direito administrativo, constitucional, civil, em diversas unidades de ensino do estado. Contam com o que aprenderam e com um pouco de sorte para acertarem um número suficiente de alternativas que dará acesso ao tão sonhado emprego público. Melhor: aos desejados salário e estabilidade do emprego público. Mas quantos ali estão, verdadeiramente, vocacionados para lidar com atividades burocráticas, atender e orientar pessoas, enfim, ser um serventuário de um órgão público? Quantos ali têm, de fato, noção de como será seu dia-a-dia se forem aprovados? Muitos irão se encontrar no novo trabalho. Terão conquistas profissionais, melhorarão de vida, farão novos amigos. Mas nem todos. As chances de se tornar um profissional insatisfeito e desmotivado são grandes para quem se arrisca numa função com a qual não possui afinidade. A filosofia do concurseiro de "atirar para todos os lados até acertar um alvo" pode custar caro para ele mesmo, para a instituição pública e para nós, usuários desses serviços.
A constatação vem de especialistas que observam a realidade sob o olhar crítico da ciência. A obsessão de estar num emprego público a qualquer preço está formando uma geração de trabalhadores doentes, estressados, infelizes na vida profissional e pessoal. "As pessoas que vão para o serviço público imaginando determinada situação, mas não têm vocação nem preparo específico para aquele trabalho, acabam sendo vítimas do transtorno de adaptação, um quadro de ansiedade e problemas psicossomáticos, que pode evoluir para uma depressão", analisa o psiquiatra e médico do trabalho João Carlos Dias, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
"Estar num trabalho do qual não se gosta, motivado apenas pelo salário, diminui a qualidade das relações profissionais e pessoais. A pessoa que não se completa naquilo que faz acaba contaminando sua vida pessoal e sendo infeliz", atesta o professor de Comportamento Organizacional do Programa de Pós-Doutorado em Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), José Arimatés de Oliveira.
Quando Andréia ingressou no serviço público, há 20 anos, sentia-se privilegiada por estar num trabalho com jornada diária de seis horas e ganhando salário acima da média dos oferecidos no setor privado. Mas o sonho virou pesadelo. Com o peso da rotina, descobriu que seria mais feliz se não fizesse trabalhos tão burocráticos; que seus valores pessoais não condiziam com a maioria dos praticados na instituição; e até que poderia estar ganhando mais dinheiro, não fossem as perdas salariais acumuladas no tempo de prestação de serviço.
"Trabalhei em vários setores, mas não consegui me identificar. O que me decepcionou é que no funcionalismo público as coisas não acontecem, as pessoas não são reconhecidas e não têm chance de crescer", conta Andréia. Agora, aos 50 anos, o maior sonho de Andréia é ser dona do tempo: ou fazer com que ele volte ou com que ele passe rápido, despercebido. "Estudei tanto para entrar ali. Achava aquilo o máximo. Mas tudo isso acabou. Estou depressiva, insatisfeita. Vou para o trabalho por obrigação. Não tenho o menor estímulo. Tomo medicamentos para dormir e esquecer. A relação com minha família ficou horrível. As horas de trabalho duram uma vida inteira. Agora só me resta aguentar e esperar a aposentadoria".
Esse grau acentuado de depressão gerada especificamente pela insatisfação e pelo estresse no trabalho é denominado pelos especialistas como Síndrome de Burnout. O termo vem do inglês e quer dizer esgotamento total. Acomete, em sua maioria, profissionais que lidam com pessoas, máquinas e carga excessiva de trabalho. "É diferente do estresse, quando a pessoa não tem muita consciência do que está acontecendo com seu organismo e coloca a culpa no chefe ou no colega de trabalho. Na síndrome, os sintomas são mais fortes. Ela leva à prostração e o doente pede socorro", explica o professor José Arimatés.

Aprenda a lidar com o estresse
1. Reconheça os fatores que podem desencadear sofrimento no trabalho e adote estratégias para evitá-los ou controlá-los;
2. Conheça seus próprios limites para saber até onde e quando você pode ficar exposto a uma determinada situação;
3. Aprenda a dizer não. Aceitamos muito mais tarefas do que realmente temos tempo para resolvê-las;
4. Dê uma parada de vez em quando, mesmo que por pouco tempo;
5. Se a situação estiver ficando insuportável, estude a possibilidade de pedir uma licença;
6. Cuide de você mesmo. Concilie atividades profissionais e intelectuais com exercícios físicos regulares e lazer, o que colabora para a tranquilidade mental;
7. Equilibre vida pessoal e trabalho. Se você investir toda a sua energia vital num só aspecto, se algo der errado, tudo estará mal;
8. Atualize seus conhecimentos. Leia livros, participe de congressos e faça cursos. Essas atividades, embora aparentem mais carga de trabalho, ajudam a elevar a autoconfiança na execução das tarefas diárias;
9. Busque ajuda profissional se identificar que o cansaço físico e mental está excedendo suas forças; a irritação ou a indiferença afetando seus relacionamentos; e a sua crença e confiança em você mesmo se abalando.
Fonte: Professor José Arimatés de Oliveira
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
A síndrome de Burnout

Todo cuidado é pouco com a insatisfação e a falta de motivação no trabalho. Quem já apresentou sintomas de estresse precisa cuidar da saúde para não evoluir para a Síndrome de Burnout. A expressão é inglesa e significa aquilo que deixou de funcionar por exaustão física e mental, falta de energia ou falta de força.
Conheça a síndrome

Sintomas físicos
Fadiga constante e progressiva; dores musculares; distúrbios do sono; cefaléias e enxaquecas; perturbações gastrointestinais; imunodeficiência; transtornos cardiovasculares; distúrbios do sistema respiratório; disfunções sexuais; alterações menstruais nas mulheres.
Sintomas psíquicos
Falta de atenção e concentração; alteração da memória; lentificação do pensamento; sentimento de alienação e de solidão; impaciência; sentimento de impotência; baixa autoestima; desânimo e depressão; desconfiança que avança para uma paranóia.
Sintomas comportamentais
Negligência ou escrúpulos excessivos; irritabilidade; incremento da agressividade; incapacidade para relaxar; dificuldade na aceitação de mudanças; perda de iniciativa; aumento no consumo de álcool e outras substâncias entorpecentes; comportamento de alto risco; suicídio.
Sintomas defensivos
Tendência ao isolamento; sentimento de onipotência; perda do interesse pelo trabalho; absenteísmo; ímpeto de abandonar o trabalho; ironia e cinismo.
Fonte: Livro Qualidade de Vida e Saúde no Trabalho
no Serviço Público Estadual, José Arimatés de
Oliveira (Org.) - Natal: UFRN, 2009
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
fonte:The Blogger