
Grupos de defesa dos direitos sexuais e reprodutivos devem buscar novas estratégias.
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trecho:
.... A professora e especialista em enfermagem psiquiátrica e saúde pública, Marta Lúcia de Oliveira Carvalho, expôs dados levantados a partir de pesquisas sobre o uso do misoprostol e a ética dos profissionais de saúde e se posicionou frente ao contexto restritivo dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres no Brasil: “As regulamentações da ANVISA jogam as mulheres no contrabando. Acho um ataque à capacidade de decisão e autonomia da mulher de decidir sobre sua própria vida e sobre seu corpo. A medicina, que prima pela tecnologia, quando se trata de aborto no Brasil, parece medieval”.....link para leitura completa:
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