"O blog "Petrópolis no Século XX" é uma apresentação histórica e cronológica da cidade de Petrópolis. De seus fatos e acontecimentos ocorridos em pleno século XX. Escritos ou reescritos foi um século representativo para Petrópolis. Socialmente operário, reprimido, romântico... Enfim, um século desprovido do manto da origem teuta que o criou e o guiou pelo século XIX ou do elo monárquico que sempre o caracterizou em sua formação. Uma apresentação de sua identidade próxima, de suas realizações, de sua sociedade, política, economia, etc. A grande maioria dos textos, informativos, reproduzidos de artigos publicados sob a forma de ensaios na imprensa local desde 1982 e de pesquisas realizadas para a organização do centenário do jornal Tribuna de Petrópolis."
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Proprietário:Oazinguito Ferreira da Silveira Filho
Professor de História de escolas públicas e particulares, de Petrópolis;Pesquisador, licenciado pela Universidade Católica de Petrópolis e especialista em História do Século XX com pós-graduação Lato Sensu pela Universidade Candido Mendes/Rio.
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Proprietário:Oazinguito Ferreira da Silveira Filho
Professor de História de escolas públicas e particulares, de Petrópolis;Pesquisador, licenciado pela Universidade Católica de Petrópolis e especialista em História do Século XX com pós-graduação Lato Sensu pela Universidade Candido Mendes/Rio.
"O bairro do Bingem acabou sendo denominado pela população como "Dessete" devido as placas numéricas dos ônibus que circulavam na cidade, sua própria população até hoje o denomina assim. A linguagem coloquial na região afirma o proposto quando citam "...moro no Dessete!", "...vou para o Dessete!". Placas numéricas sempre foram comuns aos lotações das capitais, no caso de Petrópolis estes não eram constantes. Muito se afirma que este tipo de carroceria era produzido em Petrópolis em acabamento de madeira revestido por chapas por familias alemães como os Bade e comercializados para o Rio de Janeiro, sendo que alguns poucos circulavam em Petrópolis."
Comentário:Que bacana ter descoberto este espaço.Finalmente descobri porque falo:"Eu moro no Dezessete".
Gabriela
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2 comentários:
Prezada Gabriela,
Fico emocionado pela visita e pela citação em seu blog que considero
ser realmente fascinante pelas propostas e idealismo.
Pode contar com mais um visitante e leitor de suas apreciações e
honrado por sua visita.
Meus vinte anos a mais que vc, também são marcados pela vida no
dezessete, onde morei até meus 23 anos. Parte da minha vida pertence a
ele. Corri por suas matas, joguei em seus 'campinhos', estudei no
Cardoso Fontes, seguia por seus morros até virar para o Quitandinha em
uma época onde não havia as 'favelas' que hoje o habitam. E ainda
possuo o desejo de contar a sua história.
Me congratulo com 'cravo e canela' por sua presença e permaneço ao seu
inteiro dispor.
Quanto as atualizações demoram um pouco mais, pois como professor
encontro-me muito ocupado e já não mais consigo espaços para
dedicar-me de 'corpoealma'com constância. A idade pesa.
Abraços,
Ferreira, prof.
Ao Mestre com carinho...
Prof. Ferreira,obrigada pela visita.As pernas tremeram agora.Que honra!
Abraço
Gabriela
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