terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

E-mail recebido:Prêmio Polícia Cidadã Rio


O CESeC (Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Candido Mendes) lançou no dia 1º de outubro o Prêmio Polícia Cidadã Rio.
O objetivo principal do projeto é identificar, reconhecer e divulgar boas práticas policiais. Inspirado na experiência desenvolvida em São Paulo pelo Instituto Sou da Paz, essa iniciativa espera contribuir para a criação de relações mais generosas e criativas entre polícia e sociedade civil no Rio de Janeiro.
O projeto está sendo realizado com o apoio da Secretaria de Segurança, do Instituto de Segurança Pública e dos comandos das Polícias Civil e Militar do estado.

Começou no dia 1 de fevereiro a votação para as 50 ações policiais finalistas e além de votar,poderemos conhecer o que até então era desconhecido para muita gente(como eu),sobre o que nossa polícia faz de bom e que não tem espaço no Jornal Nacional.
Ósculos e Amplexos
Gaby
fonte: CESeC

domingo, 1 de fevereiro de 2009

A vida boa de nossos políticos

Mangabeira, o campeão de diárias para viagens ao exterior

O ministro Mangabeira Unger passou 97 dias de 2008 viajando pelo exterior (mais de um quarto do ano). De acordo com reportagem de Bernardo Mello Franco, publicada na edição deste domingo de O GLOBO, o ministro recebeu R$ 35.176 em diárias, cerca de três vezes o seu salário.
Dados da Controladoria Geral da União (CGU) mostram que ele superou 35 colegas de Esplanada e foi quem recebeu, ano passado, as maiores verbas para gastar fora do Brasil.
A reportagem mostra ainda que o governo gastou R$ 457 mil para bancar despesas pessoais de ministros em viagens internacionais ao longo de 2008.

http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/01/31/mangabeira-embolsou-em-diarias-de-viagens-triplo-do-seu-salario-em-2008-754219744.asp


fonte:blog do Noblat e globo.com


ps:Tá certo,o Brasil é um país tranquilo,sem pobreza,sem corrupção,contas controladas,não estamos em crise,não temos inflação,educação e saúde 100%.Tá tudo muito calmo por aqui,está até chato,tem que viajar mesmo.
Ósculos e Amplexos
Gaby

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Entre o sonho, o tratamento e o vácuo da lei



Do fracasso da gravidez na alcova ao discurso para curar a infertilidade, brotam novas questões éticas
Debora Diniz - O Estado de S.Paulo

SÃO PAULO - Louise Brown nasceu em 1978. Seus pais procuraram auxílio médico após um longo período de tentativas frustradas de gravidez. Um diagnóstico de infertilidade os levou às técnicas ainda experimentais da fertilização in vitro. Entre o nascimento do primeiro bebê de proveta do mundo e a clonagem de Dolly passaram-se 20 anos. Foram décadas intensas para a medicina reprodutiva, a tal ponto que se atribuem poderes quase divinos às novas tecnologias reprodutivas. A origem dessa fantasia científica é difusa - de um lado, mulheres, homens e casais vivendo o sonho do filho biológico; de outro uma medicina lucrativa que vende o sonho da herança biológica. Entre o sonho, o tratamento e o lucro, há um espaço nebuloso para os mais profundos desafios éticos já anunciados pela medicina desde os julgamentos dos crimes de guerra nos campos de concentração.Um em cada dois casais que procuram um consultório em busca de solução para a falta involuntária de filhos sairá sem diagnóstico. Esses casos são diagnosticados como de "infertilidade sem causa aparente", o que traduzido em termos coloquiais quer dizer "a medicina não sabe explicar a infertilidade". Isso não significa que o casal saia sem a medicalização do futuro filho. Mesmo na ausência de diagnóstico, o regime de hormônios, práticas sexuais e rotinas de controle do corpo têm início em busca da gravidez. É dessa negociação intensa e permanente entre o fracasso da gravidez na alcova, o sonho do bebê e o discurso médico de tratamento para a infertilidade que repousam algumas das inquietações éticas. Não foi por acaso que o primeiro documento ético publicado no Reino Unido após o nascimento de Louise Brown, o Relatório Warnock, justificou a urgência da regulação das novas tecnologias reprodutivas, pois elas tocam em valores centrais à vida social, tais como família, parentesco ou filiação.Não há lei que regulamente a medicina reprodutiva no Brasil. O que existe é uma norma do Conselho Federal de Medicina que disciplina o ofício médico, mas sem força de lei para estruturar o que é legítimo ou não nesse campo. O primeiro projeto de lei sobre o tema data de 1993 e já são quase uma dezena em tramitação. Há quem conteste a necessidade de lei sobre matéria cuja rapidez da mudança tecnológica desafia qualquer tentativa de regulação definitiva. Mas a aposta é que a lei venha a disciplinar os marcos éticos da prática médica, deixando para as associações científicas os detalhes sobre melhores técnicas ou procedimentos mais eficazes. Alguns temas estão no topo da negociação legislativa e já provocaram acalorados debates, como o congelamento de embriões excedentes e seu uso para a pesquisa com células-tronco. Outros aspectos centrais à vida social vêm sendo enfrentados pelas bordas do debate democrático, como é o caso do controle da prática médica ou do acesso aos serviços.O que transforma a ausência involuntária de filhos em necessidade médica? Como se traduz infecundidade involuntária, isto é, ausência de filhos, em infertilidade? Para os casais heterossexuais, a matemática é simples: vários meses com prática sexual ativa desprotegida, sem gravidez, os tornará elegível às técnicas reprodutivas. Mas e o que dizer de uma mulher sozinha? Como classificar um casal de lésbicas ou um casal de homens gays? São casos de infertilidade ou infecundidade? Como garantir o direito ao planejamento familiar, sintetizado no sonho do filho biológico, à mulher sozinha? Como regular os bancos anônimos de esperma? A doação deve ser um ato de altruísmo ou o doador pode ser remunerado? E como regular o uso de óvulos congelados retirados de fetos natimortos? Que técnicas serão consideradas aceitáveis - as homólogas, isto é, aquelas em que o material genético é do casal que busca auxílio médico, ou também as heterólogas, isto é, aquelas em que se faz uso de material genético de terceiros para suprir a infertilidade do casal? Nos casos de doação heteróloga, como se determina a paternidade ou maternidade? Para a Igreja, as técnicas heterólogas devem ser comparadas ao adultério, por isso, banidas de nosso ordenamento social. E para um pacto democrático laico que assume a centralidade da reprodução biológica para a vida social, qual o significado da doação de gametas ou do comércio de embriões?A verdade é que não temos respostas para essas inquietações. Muitas estão ainda restritas aos centros acadêmicos de reflexão ética, a tal ponto que assumem ares de ficção científica quando ultrapassam os muros das universidades. Grande parte desses conflitos vem ocorrendo sob a proteção do segredo médico e, mais dramaticamente, com a cumplicidade das mulheres e dos casais ansiosos pelo filho biológico. A chegada de um casal a um consultório é um novo estágio no sonho por um bebê. São meses de espera e expectativas pela gravidez que, quando não concretizada, conduzem os casais à medicalização da reprodução. A submissão do corpo à medicina reprodutiva provoca uma separação inusitada entre sexualidade e reprodução - o filho não será gerado na privacidade da alcova, mas com a mediação do médico, um terceiro personagem que se arroga prerrogativas éticas sobre o certo e o errado em um campo onde, até então, o casal era soberano. É nesse cenário de máxima autoridade médica que rumores sobre abusos, comércio de gametas ou práticas homofóbicas rondam os consultórios dos especialistas em medicina reprodutiva. Há uma potência médica que se sacraliza pelo sonho do futuro filho. Para os casais, a possibilidade da gravidez minimiza os riscos à saúde, as altas taxas de gemelaridade seriam um efeito colateral necessário, os custos, por sua vez, um sacrifício justificado pelo desejo intenso da reprodução biológica, já que a adoção de um bebê recém-nascido seria uma possibilidade burocrática e remota. A verdade é que há riscos e incertezas nas tecnologias reprodutivas, mas pouco se fala deles. O curioso é que o silêncio não é uma imposição da autoridade médica, mas um acordo tácito entre quem sonha com o filho e o mercado de bebês. A medicina reprodutiva negocia um valor simbólico central à vida social - a reprodução biológica. Ter filhos biologicamente vinculados é mais do que um desejo de exercer a maternidade ou paternidade, pois significa a vinculação a um ideal de reprodução social pela função da família e da filiação, inserindo os indivíduos em uma ordem de parentesco. É esse mundo de símbolos e desafios éticos que agora se vê confrontado com o avanço da medicalização da reprodução e com a crescente transformação do projeto filial em um produto médico. Não é de se espantar que o rompimento do silêncio venha de mulheres e casais frustrados com a medicina reprodutiva: a falência do projeto reprodutivo os fez ignorar o pacto silencioso, forçando-os a uma redescrição dos riscos à saúde, dos custos dos procedimentos e do vácuo normativo das práticas médicas. Para alguns, as narrativas desses casais devem ser entendidas como queixas pelo fracasso médico, pois retratam o imponderável no campo da saúde e da doença. Mas a verdade é que há uma série de desafios éticos ainda adormecida para o debate público e que somente quem experimentou a frustração pelo sonho de um filho biológico será capaz de anunciar.


Debora Diniz é professora da UnB e pesquisadora da Anis: Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Manuel Alegre - O poder das mãos

Com mãos se faz a paz se faz a guerra.
Com mãos tudo se faz e se desfaz.
Com mãos se faz o poema - e são de terra.
Com mãos se faz a guerra - e são a paz.
Com mãos se rasga o mar.
Com mãos se lavra.
Não são de pedras estas casas, mas de mãos.
E estão no fruto e na palavra as mãos que são o canto e são as armas.
E cravam-se no tempo como farpas
as mãos que vês nas coisas transformadas.
Folhas que vão no vento: verdes harpas.
De mãos é cada flor, cada cidade.
Ninguém pode vencer estas espadas:
nas tuas mãos começa a liberdade.

Na esquina

Ignoras-me
Desde aquele minuto
Depois do lapso
Daquele café
Às dezesseis.
******************
Sabia que existia
Uma ironia por entre
Seus dentes brancos
Uma malícia repousando
Nessa sua pintinha na face.
*******************
Mas tu tens a perder
Sem muito sabor, é verdade,
Mas tem.
Eu, não.
Já perdi antes do café.
E não estou certo
Se desgostei da perda.
Não sinto remorso,
Mas dói-me não sei bem porquê.
********************
"Porquês" me afligem
Sabias?
Sempre os chamo,
Mas não tenho tamanha destreza
Em respondê-los.
Porque tem "porquês" que são porque são.
*********************
Talvez saiba o porquê:
Perder dói. E ponto.
Interrogação
Exclamação
Final
Reticências...
Ponto-de-vista à parte, pode ser.
**********************
Incongruências de um devaneio, certamente.
por: Ismael Alexandrino

Abortos com amparo legal crescem 43%

O número de abortos com amparo legal disparou no ano passado no país. A quantidade de procedimentos do tipo cresceu 43% na rede do SUS (Sistema Único de Saúde), passando de 2.130 (2007) para 3.053 (até novembro de 2008).
A taxa, a maior desde 2002, inclui os casos previstos em lei (risco de morte para mãe e estupro) e as interrupções de gravidez garantidas por decisão judicial (caso de má-formação do feto letal, como anencefalia).
Para os casos previstos expressamente na legislação, não é preciso autorização da Justiça nem boletim de ocorrência. Especialistas apontam que o número pode ser maior, devido à chance de subnotificação.
Para o governo e especialistas, os fatores que explicariam o aumento são: melhor qualificação dos serviços de saúde, profusão de sentenças judiciais favoráveis em casos de má-formação do feto e maior publicidade das informações sobre o aborto legal --resultado de campanhas e polêmicas recentes, como a interrupção da gravidez em caso de anencefalia.
O Ministério da Saúde diz que dois fatores contribuíram para o crescimento de abortos legais no país. Um deles é a reorganização da rede para atender mulheres com direito de abortar --o ministério transformou certos hospitais e centros em referência para atender mulheres em casos de aborto legal e treinou mais equipes.
Também passou a dar maior publicidade para o fato de que mulheres violentadas têm o direito de fazer aborto na rede. "Fizemos diversos seminários para as equipes médicas", afirmou Lena Peres, coordenadora da área de saúde da mulher. "Há outro ponto: as mulheres estão mais bem informadas. (...) A cada ano crescem as denúncias de violência sexual."
Embora não existam dados que permitam dizer qual fator foi o maior responsável pelos abortos legais --estupro, risco de vida para a mãe ou má-formação letal-, a professora da UnB Débora Diniz diz que houve redução significativa dos casos de interrupção da gravidez por estupro após a distribuição da pílula do dia seguinte.
Ela levanta duas hipóteses para a alta de abortos legais: com os serviços de referência, casos que antes não eram notificados passaram a ser; e o aumento das autorizações judiciais para interrupção da gravidez no caso de más-formações. Para ela, debates em torno da questão trouxeram mais informações à sociedade.
Relator de ação sobre o tema prevista para ser julgada neste ano pelo STF (Supremo Tribunal Federal), o ministro Marco Aurélio Mello diz que há no Judiciário uma tendência favorável à gestante que quer interromper a gravidez por anencefalia. "Em geral, juízes deferem porque, se não há cérebro, não há potencialidade de vida."
Além de advogados, é preciso ampliar o acesso ao aborto legal pelo SUS, diz a socióloga Dulce Xavier, da ONG Católicas pelo Direito de Decidir. Segundo ela, ao menos cinco Estados (AP, MS, PI, RR e TO) não fazem o aborto legal no SUS.
Para o padre Bento, coordenador da comissão de Bioética da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), o aumento é ligado ao fato de haver uma cultura da morte, em que a vida tem valor descartável.
fonte: LARISSA GUIMARÃES e ANGELA PINHO da Folha de S.Paulo, em Brasília - 23/01/2008

Diverticulose


A diverticulose é uma doença caracterizada pela presença de numerosos divertículos,que são protuberâncias em forma de saco em qualquer porção do trato gastrointestinal.Podem aparecer em qualquer local do intestino grosso,mas são mais frequentes no cólon.As complicações são:sangramento,função intestinal alterada e diverticulite,que é a inflamação do divertículo,causada por material fecal estagnado.Contribuem para o desenvolvimento da diverticulose,a diminuição da atividade física,o mau funcionamento intestinal, a idade avançada e principalmente o baixo conteúdo de fibras da dieta.


RECOMENDAÇÕES GERAIS:



  1. Retirar alimentos com sementes que não podem ser removidas como,por exemplo, quiabo, jiló, beringela, kiwi, morango, entre outros. Aqueles que possuem sementes que podem ser retiradas devem ser usadas,como por exemplo,goiaba,melancia,vagem,ervilha,tomate,entre outros;

  2. Não utilizar alimentos com sementes de gergelim e linhaças inteiras;

  3. Preferir o consumo de produtos integrais,como arroz, pães e biscoitos;

  4. Legumes e verduras (crus sempre que possível) devem ser consumidos como: aspargo, espinafre, chicória, repolho, brócolis, couve - flor, aipo, cenoura crua e couve - de - bruxelas;

  5. Frutas,sempre que possível com a casca e o bagaço,também devem ser consumidas como: laranja,pera,tangerina,caqui,mamão e ameixa;

  6. Evitar o consumo dos alimentos constipantes como: maçã, banana, caju, goiaba, limão, maisena, creme de arroz, mucilon de arroz, chá preto, refrigerantes, arroz, cenoura cozida, batata(todos os tipos), aipim, farinha de mandioca, pães brancos e massas;

  7. Sempre que possível utilize o farelo de aveia ou de trigo para polvilhar frutas ou acrescentar em iorgute ou suco de frutas;

  8. É aconselhável ingerir pouca carne vermelha,preferindo as carnes brancas(peixes e aves);

  9. Importante ingerir bastante líquido durante o dia ( em torno de 1,5 a 2 litros por dia ou 5 a 6 copos de 200ml).

fonte: Waitzberg D.L,nutrição oral,Enteral e Parenteral na prática clínica.São Paulo: Atheneu,2001


Mahan L.Scott-Stump,S.Krause.Alimentos,Nutrição e Dietoterapia.São Paulo:Roca,1998.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Patrimônio de todos nós




Importante área verde situada em pleno espaço urbano de Juiz de Fora.Esse é o Parque Mariano Procópio,considerado um dos pontos turísticos mais admiráveis da região por apresentar diversas características que rememoram sua originalidade do século XIX.
Tanta exuberância de flora e fauna tem sua história iniciada em 1861,quando Mariano Procópio Ferreira Lage construiu uma casa de veraneio para recepcionar a família de D.Pedro II,que veio à cerimônia de inauguração da Estrada União e Indústria,uma das grandes realizações do mineiro na região.Porém,somente após dois anos,a residência ficou pronta para,finalmente,receber a ilustre visita em outras ocasiões.
A autoria dos notáveis traços do parque é atribuída ao paisagista frânces Auguste Glaziou.Caminhos curvos,lago com prolongamento formando um canal,plantas distribuídas livremente pelos recantos da paisagem,gruta artificial,jardins simétricos e bambus na ilha central que se assemelham a uma vaso de flores revelam sinais do estilo do paisagista.
Além de apresentar o primeiro monumento em espaço aberto do Brasil dedicado à Princesa Isabel,o parque ainda possui outras importantes representações históricas e artísticas em sua paisagem,como as alegorias femininas,Arte e Ciência,e as masculinas, Inverno e Outono.




Belo Parque,há uma área verde grande para um passeio refrescante.O museu está fechado.Um total descaso de nossas autoridades.A mais de dois anos encontra-se em estado de restauração,mas o dinheiro é sempre curto para uma rápida finalização.Segundo o guia do Parque,há esperança que no final deste ano, se os recursos prometidos vierem,as obras sejam finalizadas.Vale lembrar,que a conservação do Parque,que está limpíssimo, é de responsabilidade da Prefeitura de Juiz de Fora e o Museu está na responsabilidade do Governo Federal.
Ósculos e Amplexos
Gaby

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Brasil piora em ranking de mortalidade infantil do Unicef






O Brasil pulou do 113º para o 107º lugar no ranking de mortalidade infantil (até cinco anos de idade), segundo o relatório anual do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Situação Mundial da Infância 2009, lançado nesta quinta-feira em Johanesburgo, na África do Sul.
Os primeiros lugares do ranking de 194 países são ocupados pelas nações com mortalidade mais elevada, como Serra Leoa (1º lugar) e Afeganistão (2º). Seis países registraram as taxas mais baixas e ocupam a última posição no ranking: Suécia, Islândia, Cingapura, Luxemburgo, Andorra e Liechtenstein.
O relatório atribui a piora na posição do Brasil ao fato de o país ter registrado um índice de mortalidade de 20 por cada mil nascidos vivos em 2006. Em 2007, a taxa foi de 22 por cada mil nascidos vivos.
Mesmo com esse leve aumento, o Brasil ainda registra uma das mais altas reduções no índice de mortalidade infantil desde 1990. Com uma queda de 62% no período, o país teve a 18ª maior diminuição no índice entre os 194 países da lista --de 58 para 22 entre cada mil nascidos vivos.
Complicações
O relatório do Unicef afirma que mulheres nos países menos desenvolvidos do mundo ainda têm 300 vezes mais chances de morrer durante o parto ou por complicações na gravidez do que mulheres em países desenvolvidos.
O órgão da ONU diz ainda que uma criança nascida em um país em desenvolvimento tem quase 14 vezes mais chances de morrer durante o primeiro mês de vida do que uma criança nascida em um país desenvolvido.
"A cada ano, mais de meio milhão de mulheres morrem devido a complicações no parto, incluindo cerca de 70 mil meninas e mulheres jovens, entre 15 e 19 anos", afirmou Ann Veneman, diretora-executiva do Unicef.
"Desde 1990, as complicações relacionadas à gravidez e ao parto já mataram cerca de 10 milhões de mulheres", acrescentou.
Melhoras
O Unicef afirma que muitos países em desenvolvimento progrediram muito para melhorar as taxas de sobrevivência de suas crianças nos últimos anos.
O relatório aponta Níger e Malauí como exemplos por terem cortado quase pela metade as taxas de mortalidade entre crianças com menos de cinco anos entre 1990 e 2007, em 42% e 47% respectivamente.
Mas o mesmo progresso não foi observado na prevenção de risco para a saúde das mães e, embora as taxas de sobrevivência de crianças com menos de cinco anos esteja melhorando no mundo todo, os riscos para crianças nos primeiros 28 dias de vida ainda são altos em muitos países.
O Unicef afirma ainda que aproximadamente 99% das mortes do mundo causadas por complicações na gravidez ocorrem nos países em desenvolvimento, nos quais ter um filho ainda é um dos mais graves riscos à saúde para mulheres.
A grande maioria ocorre na África e na Ásia, onde as altas taxas de natalidade, falta de funcionários treinados e sistema de saúde deficiente colocam em risco a saúde das mães.
Os dez países com o maior risco de morte maternal durante a vida toda são Níger, Afeganistão, Serra Leoa, Chade, Angola, Libéria, Somália, República Democrática do Congo, Guiné-Bissau e Mali.
"Para salvar as vidas de mulheres e de seus recém-nascidos, é necessário mais do que apenas intervenção médica", afirmou Ann Veneman. "Educar as meninas é muito importante para melhorar a saúde de mães e recém-nascidos e também trará benefícios para as famílias e a sociedade."


fonte: BBC Brasil

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Imagem do dia


Nova ortografia

Mudanças no alfabeto

O alfabeto passa a ter 26 letras. Foram
reintroduzidas as letras k, w e y.
O alfabeto completo passa a ser:
A B C D E F G H I
J K L M N O P Q R
S T U V WX Y Z
As letras k, w e y, que na verdade
não tinham desaparecido da maioria
dos dicionários da nossa língua,
são usadas em várias situações.
Por exemplo:
a) na escrita de símbolos de unidades
de medida: km (quilômetro), kg (quilograma),
W (watt);
b) na escrita de palavras e nomes estrangeiros
(e seus derivados): show,
playboy, playground, windsurf, kung
fu, yin, yang, William, kaiser, Kafka,
kafkiano.

Trema
Não se usa mais o trema (¨), sinal
colocado sobre a letra u para indicar
que ela deve ser pronunciada nos grupos
gue, gui, que, qui.
Como era Como fica
agüentar aguentar
argüir arguir
bilíngüe bilíngue
Guiacinqüenta cinquenta
delinqüente delinquente
eloqüente eloquente
ensangüentado ensanguentado
eqüestre equestre
freqüente frequente
lingüeta lingueta
lingüiça linguiça
qüinqüênio quinquênio
sagüi sagui
seqüência sequência
seqüestro sequestro
tranqüilo tranquilo
Atenção: o trema permanece apenas
nas palavras estrangeiras e em suas derivadas.
Exemplos: Müller, mülleriano.

Mudanças nas regras
de acentuação

1. Não se usa mais o acento dos ditongos
abertos éi e ói das palavras
paroxítonas (palavras que têm acento
tônico na penúltima sílaba).
Como era Como fica
alcalóide alcaloide
alcatéia alcateia
andróide androide
apóia (verbo apoiar) apoia
apóio (verbo apoiar) apoio
asteróide asteroide
bóia boia
celulóide celuloide
clarabóia claraboia
colméia colmeia
GuiaCoréia Coreia
debilóide debiloide
epopéia epopeia
estóico estoico
estréia estreia
estréio (verbo estrear) estreio
geléia geleia
heróico heroico
idéia ideia
jibóia jiboia
jóia joia
odisséia odisseia
paranóia paranoia
paranóico paranoico
platéia plateia
tramóia tramoia
Atenção: essa regra é válida somente
para palavras paroxítonas. Assim, continuam
a ser acentuadas as palavras
oxítonas terminadas em éis, éu, éus,
ói, óis. Exemplos: papéis, herói, heróis,
troféu, troféus.
2. Nas palavras paroxítonas, não se
usa mais o acento no i e no u tônicos
quando vierem depois de um ditongo.
Como era Como fica
baiúca baiuca
bocaiúva bocaiuva
cauíla cauila
feiúra feiura
Atenção: se a palavra for oxítona e o i
ou o u estiverem em posição final (ou
seguidos de s), o acento permanece.
Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí.

Não se usa mais o acento das palavras
terminadas em êem e ôo(s).
Como era Como fica
abençôo abençoo
crêem (verbo crer) creem
dêem (verbo dar) deem
dôo (verbo doar) doo
enjôo enjoo
lêem (verbo ler) leem
magôo (verbo magoar) magoo
perdôo (verbo perdoar) perdoo
povôo (verbo povoar) povoo
vêem (verbo ver) veem
vôos voos
zôo zôo

4. Não se usa mais o acento que diferenciava
os pares pára/para, péla(s)/
pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s)
e pêra/pera.
Como era Como fica
Ele pára o carro. Ele para o carro.
Ele foi ao pólo Ele foi ao polo
Norte. Norte.
Ele gosta de jogar Ele gosta de jogar
pólo. polo.
Esse gato tem Esse gato tem
pêlos brancos. pelos brancos.
Comi uma pêra. Comi uma pera.
Atenção:
• Permanece o acento diferencial em
pôde/pode. Pôde é a forma do passado
do verbo poder (pretérito perfeito do
indicativo), na 3a pessoa do singular.
Pode é a forma do presente do indicativo,
na 3a pessoa do singular.
Exemplo: Ontem, ele não pôde sair
mais cedo, mas hoje ele pode.
• Permanece o acento diferencial em
pôr/por. Pôr é verbo. Por é prepo sição.
Exemplo: Vou pôr o livro na estante
que foi feita por mim.
• Permanecem os acentos que diferenciam
o singular do plural dos verbos
ter e vir, assim como de seus derivados
(manter, deter, reter, conter, convir,
intervir, advir etc.). Exemplos:
Ele tem dois carros. / Eles têm dois
carros.
Ele vem de Sorocaba. / Eles vêm de
Sorocaba.
Ele mantém a palavra. / Eles mantêm
a palavra.
Ele convém aos estudantes. / Eles
convêm aos estudantes.
Ele detém o poder. / Eles detêm o
poder.
Ele intervém em todas as aulas. / Eles
intervêm em todas as aulas.

• É facultativo o uso do acento circunflexo
para diferenciar as palavras forma/
fôrma. Em alguns casos, o uso do
acento deixa a frase mais clara. Veja
este exemplo: Qual é a forma da fôrma
do bolo?

5. Não se usa mais o acento agudo no
u tônico das formas (tu) arguis, (ele) argui,
(eles) arguem, do presente do indicativo
dos verbos arguir e redarguir.

6. Há uma variação na pronúncia dos
verbos terminados em guar, quar e
quir, como aguar, averiguar, apaziguar,
desaguar, enxaguar, obliquar,
delinquir etc. Esses verbos admitem
duas pronúncias em algumas formas
do presente do indicativo, do presente
do subjuntivo e também do imperativo.
Veja:
a) se forem pronunciadas com a ou i
tônicos, essas formas devem ser acentuadas.
Exemplos:
• verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas,
enxágua, enxáguam; enxágue,
enxágues, enxáguem.
• verbo delinquir: delínquo, delínques,
delínque, delínquem; delínqua,
delínquas, delínquam.
b) se forem pronunciadas com u tônico,
essas formas deixam de ser acentuadas.
Exemplos (a vogal sublinhada
é tônica, isto é, deve ser pronunciada
mais fortemente que as outras):
• verbo enxaguar: enxaguo, enxaguas,
enxagua, enxaguam; enxague,
enxagues, enxaguem.
• verbo delinquir: delinquo, delinques,
delinque, delinquem; delinqua,
delinquas, delinquam.
Atenção: no Brasil, a pronúncia mais
corrente é a primeira, aquela com a e
i tônicos.

Uso do hífen

Algumas regras do uso do hífen foram
alteradas pelo novo Acordo. Mas,
como se trata ainda de matéria controvertida
em muitos aspectos, para
facilitar a compreensão dos leitores,
apresentamos um resumo das regras
que orientam o uso do hífen com os
prefi xos mais comuns, assim como as
novas orientações estabelecidas pelo
Acordo.
As observações a seguir referem-se
ao uso do hífen em palavras formadas
por prefi xos ou por elementos que podem
funcionar como prefixos, como:
aero, agro, além, ante, anti, aquém,
arqui, auto, circum, co, contra, eletro,
entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, infra,
inter, intra, macro, micro, mini,
multi, neo, pan, pluri, proto, pós, pré,
pró, pseudo, retro, semi, sobre, sub,
super, supra, tele, ultra, vice etc.

1. Com prefixos, usa-se sempre o hífen
diante de palavra iniciada por h.
Exemplos:
anti-higiênico
anti-histórico
co-herdeiro
macro-história
mini-hotel
proto-história
sobre-humano
super-homem
ultra-humano
Exceção: subumano (nesse caso, a palavra
humano perde o h).

2. Não se usa o hífen quando o prefi -
xo termina em vogal diferente da vogal
com que se inicia o segundo elemento.
Exemplos:
aeroespacial
agroindustrial
anteontem
antiaéreo
antieducativo
autoaprendizagem
autoescola
autoestrada
autoinstrução
coautor
coedição
extraescolar
infraestrutura
plurianual
Guiasemiaberto
semianalfabeto
semiesférico
semiopaco
Exceção: o prefixo co aglutina-se em
geral com o segundo elemento, mesmo
quando este se inicia por o: coobrigar,
coobrigação, coordenar, cooperar,
coo peração, cooptar, coocupante etc.

3. Não se usa o hífen quando o prefi xo
termina em vogal e o segundo elemento
começa por consoante diferente de
r ou s. Exemplos:
anteprojeto
antipedagógico
autopeça
autoproteção
coprodução
geopolítica
microcomputador
pseudoprofessor
semicírculo
semideus
seminovo
ultramoderno
Atenção: com o prefi xo vice, usa-se
sempre o hífen. Exemplos: vice-rei,
vice-almirante etc.

4. Não se usa o hífen quando o prefixo
termina em vogal e o segundo elemento
começa por r ou s. Nesse caso,
duplicam-se essas letras. Exemplos: antirrábico
antirracismo
antirreligioso
antirrugas
antissocial
biorritmo
contrarregra
contrassenso
cosseno
infrassom
microssistema
minissaia
multissecular
neorrealismo
neossimbolista
semirreta
ultrarresistente.
Ultrassom

5. Quando o prefixo termina por vogal,
usa-se o hífen se o segundo elemento
começar pela mesma vogal.
Exemplos:
anti-ibérico
anti-imperialista
anti-infl acionário
anti-infl amatório
auto-observação
contra-almirante
contra-atacar
contra-ataque
micro-ondas
micro-ônibus
semi-internato
semi-interno

6. Quando o prefixo termina por consoante,
usa-se o hífen se o segundo
elemento começar pela mesma consoante.
Exemplos:
hiper-requintado
inter-racial
inter-regional
sub-bibliotecário
super-racista
super-reacionário
super-resistente
super-romântico
Atenção:
• Nos demais casos não se usa o hífen.
Exemplos: hipermercado, intermunicipal,
superinteressante, superproteção.
• Com o prefi xo sub, usa-se o hífen
também diante de palavra iniciada por
r: sub-região, sub-raça etc.
• Com os prefi xos circum e pan, usase
o hífen diante de palavra iniciada
por m, n e vogal: circum-navegação,
pan-americano etc.

7. Quando o prefixo termina por consoante,
não se usa o hífen se o segundo
elemento começar por vogal. Exemplos:
hiperacidez
hiperativo
interescolar
interestadual
interestelar
interestudantil
superamigo
superaquecimento
supereconômico
superexigente
superinteressante
superotimismo

8. Com os prefixos ex, sem, além,
aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se
sempre o hífen. Exemplos:
além-mar
além-túmulo
aquém-mar
ex-aluno
ex-diretor
ex-hospedeiro
ex-prefeito
ex-presidente
pós-graduação
pré-história
pré-vestibular
pró-europeu
recém-casado
recém-nascido
sem-terra

9. Deve-se usar o hífen com os sufixos
de origem tupi-guarani: açu, guaçu
e mirim. Exemplos: amoré-guaçu,
anajá-mirim, capim-açu.

10. Deve-se usar o hífen para ligar
duas ou mais palavras que ocasionalmente
se combinam, formando não
propriamente vocábulos, mas encadeamentos
vocabulares. Exemplos: ponte
Rio-Niterói, eixo Rio-São Paulo.
11. Não se deve usar o hífen em certas
palavras que perderam a noção de
composição. Exemplos:
girassol
madressilva
mandachuva
paraquedas
paraquedista
pontapé

12. Para clareza gráfi ca, se no fi nal
da linha a partição de uma palavra ou
combinação de palavras coincidir com
o hífen, ele deve ser repetido na linha
seguinte. Exemplos:
Na cidade, conta-
-se que ele foi viajar.
O diretor recebeu os ex-
-alunos.

Emprego do hífen com prefixos
Regra básica
Sempre se usa o hífen diante de h:
anti-higiênico, super-homem.
Outros casos
1. Prefixo
terminado em vogal:
• Sem hífen diante de vogal diferente:
autoescola, antiaéreo.
• Sem hífen diante de consoante diferente de r
e s: anteprojeto, semicírculo.
• Sem hífen diante de r e s. Dobram-se essas
letras: antirracismo, antissocial, ultrassom.
• Com hífen diante de mesma vogal:
contra-ataque, micro-ondas.

2. Prefixo terminado em consoante:
• Com hífen diante de mesma consoante:
inter-regional, sub-bibliotecário.
• Sem hífen diante de consoante diferente:
intermunicipal, supersônico.
• Sem hífen diante de vogal: interestadual,
superinteressante.

Observações
1. Com o prefixo sub, usa-se o hífen também
diante de palavra iniciada por r sub-região,
sub-raça etc. Palavras iniciadas por h perdem
essa letra e juntam-se sem hífen: subumano,
subumanidade.
2. Com os prefixos circum e pan, usa-se o
hífen diante de palavra iniciada por m, n e
vogal: circum-navegação, pan-americano etc.
3. O prefixo co aglutina-se em geral com o
segundo elemento, mesmo quando este se
inicia por o: coobrigação, coordenar, cooperar,
cooperação, cooptar, coocupante etc.
4. Com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen:
vice-rei, vice-almirante etc.
5. Não se deve usar o hífen em certas palavras
que perderam a noção de composição, como
girassol, madressilva, mandachuva, pontapé,
paraquedas, paraquedista etc.
6. Com os prefixos ex, sem, além, aquém,
recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen:
ex-aluno, sem-terra, além-mar, aquém-mar,
recém-casado, pós-graduação, pré-vestibular,
pró-europeu.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Em tempos de Cabral - O reggae é o estilo da vez


O senhor(em minúsculo,repeitando a nova regra ortográfica) Cabralzinho, governador do Rio, queimou umas gordurinhas lá em Vigário Geral. Foi assinado um convênio que repassará recursos no valor de R$ 1,5 milhão para o término das obras do Centro Cultural Waly Salomão que, além de ser sede do grupo, irá desenvolver inúmeras atividades artísticas, pedagógicas e sociais. Se a coisa for séria e o dinheiro realmente chegar a quem interessa,Cabralzinho poderia dançar em outras áreas também.Magrinho ele iria ficar!

Sebastião Salgado


terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Maysa,a poderosa - sua interprete,nem tanto!

Não sou chegada a televisão,sei lá por que,de forma que devo ser a pior pessoa para falar sobre seu conteúdo,entretanto,fiquei muito curiosa em conhecer a tal da poderosa Maysa, que anunciava nos intervalos do Jornal Nacional.
Acredito que muitos da minha geração não a conhecem e foi uma grata surpresa.
Estou assistindo a minissérie.Se realmente ela foi o que estou vendo,vou dizer,a bicha é porra louca,corajosa,poderosa e veio para este mundo sabendo para o que veio - beber?.rsrsrs....não somente isto!
Acho que o visual está bem legal,tudo bem acabado,atores novos e interessantes de ser ver,tudo prende e bota uma pontinha de decepção por ser tão curto o capítulo.
Achei a atriz principal muito parecida com a Maysa e interpreta bem também,entretanto, esqueceram de cuidar do playback,fica nítido - na minha humilde opinião de quem não assiste tv - a falta da sincronia da voz com a atriz,digo,tem momentos que dá para sentir que a atriz não terminou a música ou apenas está fazendo os biquinhos nos lábios carnudos sem a emoção que a música passa,a parte musical da minissérie - com muito pesar - ficou ruim.
Aí andam me dizendo:
-Pô Gabi,mas a garota tá fazendo a parada legal,ela não é cantora, é novata,dá um canja.
Aí eu digo:
- Pô,vi Piaf - um hino de amor, a atriz também é nova,não é cantora e arrebentou,parecia a Piaf em pessoa cantando.
Será que se eu começar a assistir tv,eu serei uma crítica maldita?Será que tenho tendências de Barbara Heliodora?
Ósculos e Amplexos
Gaby

Procura-se um zelador









O governo do Estado de Queensland, na Austrália, está a procura de um "síndico", para trabalhar na ilha paradisíaca de Hamilton. O contrato é de seis meses e o salário de US$ 150 mil.


Como deve ser chato este trabalho!!!!!!!!



http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2009/01/090112_australiamelhoremprego_np.shtml


Ósculos e Amplexos
Gaby

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Bombardeio de Ashkelon é ironia trágica

ROBERT FISKDO "INDEPENDENT"

Como é fácil desconsiderar a história dos palestinos, apagar a narrativa de sua tragédia, evitar mencionar uma grotesca ironia sobre Gaza que em qualquer outro conflito estaria entre os primeiros fatos a serem mencionados pelos jornalistas: o fato de que os proprietários originais, legais, das terras israelenses que os foguetes do Hamas agora tomam como alvo vivem em Gaza. É por isso que Gaza existe: os palestinos que viviam em Ashkelon e nos campos vizinhos -Askalaan, em árabe- foram expulsos de suas terras em 1948, quando Israel foi criado, e terminaram nas praias de Gaza. Eles ou seus filhos, netos e bisnetos estão entre o 1,5 milhão de palestinos amontoados na fossa fétida de Gaza, onde 80% das famílias um dia viveram em terras que hoje pertencem a Israel. Esse é o verdadeiro assunto, em termos históricos: a maioria dos moradores de Gaza não vem de Gaza. Mas, ao assistir aos telejornais, seria de imaginar que a história começou ontem, que um bando de islâmicos anti-semitas, barbados e lunáticos subitamente irrompeu dos cortiços de Gaza e começou a disparar mísseis contra Israel, um Estado democrático e amante da paz, e por isso atraiu a justa vingança da Força Aérea israelense. O fato de que as cinco irmãs mortas no campo de Jabaliya tenham avós oriundos das mesmas terras cujos proprietários mais recentes as mataram em um bombardeio simplesmente não é mencionado. Tanto Yitzhak Rabin quanto Shimon Peres disseram, nos anos 90, que desejavam que Gaza simplesmente desaparecesse, e o motivo é compreensível. A existência de Gaza serve como lembrete aos israelenses das centenas de milhares de palestinos que perderam seus lares, que fugiram ou foram expulsos por medo da limpeza étnica que Israel conduziu 60 anos atrás, quando levas de refugiados ainda vagueavam pela Europa e um bando de árabes expulsos de suas terras não preocupava o mundo. Bem, o mundo deveria se preocupar, agora. Aglomerado em uma das regiões mais superpovoadas do planeta vive um povo que mora em meio ao lixo e aos esgotos e, nos últimos seis meses, vive sem energia elétrica ou comida suficiente, vítima de sanções impostas por nós, o Ocidente. Infelizmente para os palestinos, a mais poderosa voz política -e falo do intelectual Edward Said, e não do corrupto Iasser Arafat (que falta os israelenses devem sentir dele no momento)- se calou, e o sofrimento deles não está sendo exposto ao mundo por seus deploráveis e tolos porta-vozes. "Trata-se do lugar mais aterrorizante que já visitei", disse Said sobre Gaza. É claro que coube à ministra do Exterior israelense, Tzipi Livni, admitir que "ocasionalmente os civis também têm de pagar", argumento que ela não apresentaria caso as estatísticas sobre mortos fossem revertidas. Se mais de 300 israelenses tivessem morrido, podem ter certeza de que os números seriam enfatizados. Descobrir que tanto os EUA quanto o Reino Unido se recusam a condenar a agressão israelense e atribuem a culpa ao Hamas não surpreende. A política dos EUA e a de Israel para o Oriente Médio se tornaram impossíveis de distinguir. Como de hábito, os sátrapas árabes, em larga medida bancados pelo Ocidente, optaram pelo silêncio e convocaram uma ridícula conferência de cúpula sobre a crise, que apontará um comitê para preparar um relatório que jamais será redigido. Pois é assim que funciona o mundo árabe e seus corruptos governantes. Quanto ao Hamas, ele com certeza apreciará o desconforto causado aos potentados árabes e esperará cinicamente que Israel dialogue com ele. E o diálogo acontecerá. Na verdade, dentro de alguns meses, seremos informados de que Israel e o Hamas vinham conduzindo "negociações secretas" da mesma maneira que um dia ouvimos a mesma notícia sobre Israel e a ainda mais corrupta OLP (Organização para a Libertação da Palestina). Mas, quando isso acontecer, os mortos já estarão sepultados, e nós estaremos enfrentando a crise que surgirá depois da mais nova crise.

Folha de S. Paulo - 31/12/08

Retirado do Blog do caseiro - http://blogdocaseiro.zip.net/

Barão Vermelho




domingo, 4 de janeiro de 2009

Notificação Compulsória

O Sistema Nacional de Agravos de Notificação(SINAN) é o sitema de informação utilizado pelo Ministério da Saúde no armazenamento e processamento de dados referentes a estas doenças.As informações geradas contribuem inicialmente para orientar/monitorar intervenções dos serviços e reduzir a transmissão/aquisição mediante a detecção de agravos coletivos em condições especiais de risco e vulnerabilidade,refletindo diretamente no planejamento e entrada de recursos para programas de saúde.
O diagnóstico,mesmo que suspeito,das doenças abaixo,é realizado por profissional médico,que preenche uma ficha específica para cada doença e repassa à Secretaria Municipal de Saúde e esta à Secretaria de Estado de Saúde.Estes dados são fundamentais para a estruturação das estratégias de atuação em Saúde Pública.Um dos seus pilares,provavelmente o principal,é a notificação compulsória(obrigatória) de doenças,necessária para o desenvolvimento de ações em todos os níveis,seja nacional,estadual ou municipal.
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
  1. Cólera
  2. Febre Tifóide
  3. Botulismo
  4. Tuberculose
  5. Peste
  6. Tularemia
  7. Carbúnculo ou Antraz
  8. Leptospirose
  9. Hanseníase
  10. Tétano Neonatal e Acidental
  11. Difteria
  12. Coqueluche
  13. Sífilis Congênita
  14. Febre maculosa
  15. Poliomielite/Paralisia Flácida Aguda
  16. Raiva Humana
  17. Dengue
  18. Febre amarela
  19. Hantavirose
  20. Varíola
  21. Doenças exantemáticas (sarampo,rubéola,exantema súbito,etc)
  22. Hepatite B/C
  23. AIDS
  24. Malária
  25. Leishmaniose Tegumentar Americana
  26. Leishmaniose Visceral
  27. Doenças de Chagas
  28. Esquitossomose
  29. Meningite
  30. Gestante com rubéola e/ou Síndrome da rubéola congênita
  31. Gestante HIV e crianças expostas

Alguns dos agravos acima mencionados,além da notificação periódica semanal,devem ser comunicados imediatamente - prazo máximo de 24 horas - ao Orgão de Vigilância Epidemiológica Estadual e este para o CENEPI,no ato da constatação da suspeita ou diagnóstico de caso ou surto,através de telefonema,fax ou e-mail,sem prejuízo de registro das notificações pelos procedimentos rotineiros do SINAN.São eles:

Caso suspeito de:

  • Cólera: autóctone em área não endêmica;
  • Febres hemorrágicas de etiologia não esclarecida;
  • Peste;
  • Paralisia flácida aguda;*
  • Raiva Humana;**
  • Hantavirose.

Caso confirmado de:

  • Febre amarela;*
  • Sarampo;*
  • Tétano neonatal;**
  • Poliomielite.**

Surto ou agregação de casos ou agregação de óbitos por:

  • Agravos inusitados;
  • Doenças de eitologia não esclarecida;
  • Doença meningocócica;
  • Coqueluche.

* - O caso suspeito deverá ser digitado e ter transferência imediata através do SINAN.

** - O caso confirmado deverá ser digitado e ter transferência imediata através do SINAN.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

O que é usabilidade?



Usabilidade é um termo usado para definir a facilidade com que as pessoas podem empregar uma ferramenta ou objeto a fim de realizar uma tarefa específica e importante. A usabilidade pode também se referir aos métodos de mensuração da usabilidade e ao estudo dos princípios por trás da eficiência percebida de um objeto.
Na Interação Humano-computador e na Ciência da Computação, usabilidade normalmente se refere à simplicidade e facilidade com que uma interface, um programa de computador ou um website pode ser utilizado. O Termo também é utilizado em contexto de produtos como aparelhos eletrônicos, em áreas da comunicação e produtos de transferência de conhecimento, como manuais, documentos e ajudas online. Também pode se referir a eficiência do design de objetos como uma maçaneta ou um martelo.
fonte:wikipédia
________________________________________________________
Funcionalidade é tudo aquilo que um produto pode fazer. Provar a funcionalidade significa assegurar que o produto funciona tal como foi especificado.
Usabilidade é como as pessoas utilizam um produto. Provar a usabilidade significa assegurar de que as pessoas saibam utilizar as funcionalidades para cumprir seus objetivos.
Que um produto funcione corretamente, isso é crucial, mas não o suficiente para que ele tenha êxito. Um produto por si só não tem valor. O valor se dá ao uso, e o uso devido aos usuários.
A forma como o produto é utilizado é uma responsabilidade dos designers e desenvolvedores do produto.
fonte:Pinceladas da web

Pois é,a palavra usabilidade anda na moda dentro do mundo dos computadores e é uma pena que não seja divulgada para os seres do mundo real.Verdadeiramente a falta que sinto de desenvolvimento nesta área, para facilitar a vida do dia a dia, é decepcionante.

ósculos e amplexos

gaby

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Gatinho nojento

Odeio gato!

Năo gosto de gato...

Sai gato!!!

Passa já, gato!!!

Como detesto gato!

Sai gato!!

Sai daí gato...

Odeio gato!

Vai deitá, gato!!!!

Sai gaaaaaaaatoooooooo!!

Saiiiiiiiii!!!

Saiiiiiiiii!!!

Saiiiiiiiii!!!

Sai gatooooooo!!!

Odeio gato!!!

Que gatinho insuportável!!! Cai fora!!!!!!!!!!!

Saiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!





PÔ, gatinho saaaaaaai.....năo faz isso comigo!!!

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Clarice Lispector


"Gosto dos venenos os mais lentos! As bebidas as mais fortes! Dos cafes mais amargos! E os delirios mais loucos. Voce pode ate me empurrar de um penhasco que eu vou dizer: E daí eu adoro voar!!!"


domingo, 7 de dezembro de 2008

Sogro judeu

Um sujeito queria namorar a filha de um judeu e foi pedir ao pai. O velho disse:
- Acho que não vai dar certo, porque os judeus têm uma visão muito diferente da vida!! Para provar que não estou com nenhuma discriminação, vou lhe dar uma maçã e amanhã conversamos novamente!
No dia seguinte ele voltou à casa do judeu que lhe perguntou:
- O que você fez com a maçã?
- Fiquei com fome e a comi!!
- Ta vendo? Um judeu tiraria a casca da maçã, a colocaria para secar e faria um chá!! Dividiria a maçã em quantos pedaços fossem os membros de sua família e daria um pedaço para cada um! Depois pegaria os caroços, venderia alguns e plantariam outros, pois assim teria algum lucro e ainda frutos dentro de algum tempo! Bom, vou lhe dar outra chance! Leve este pedaço de lingüiça e volte a falar comigo amanhã!
O cara saiu de lá puto e pensando o que poderia fazer para aproveitar bem aquela lingüiça. No dia seguinte a mesma pergunta:
- Filho, o que você fez com aquela lingüiça?
- Bem, primeiro tirei o cordão e fiz um cadarço para meu tênis!! Depois tirei o plástico que protege a lingüiça e o guardei!! Dividi a lingüiça em 8 pedaços e dei um pedaço para cada membro da minha família!!! Depois fiz uma camisinha com o plástico, comi sua filha e aqui está o leite para o senhor fazer um cappuccino!!!!

"Algumas quedas servem para que nos levantemos mais felizes." (William Shakespeare)


MEU QUERIDO CLUBE DE REGATAS VASCO DA GAMA,
ESTOU TRISTE SIM,CAIRAM LÁGRIMAS E POR ALGUNS DIAS FICAREI PENSANDO SOBRE ESTE DIA 07/12/2008.
QUERO DIZER QUE ACREDITO, QUE ESTE SEJA O MOMENTO EM QUE SUA GLÓRIA E HISTÓRIA, QUE VEM SENDO INEFAVELMENTE MALTRATADA POR TANTOS ANOS, RECEBA O CARINHO E O RESPEITO QUE MERECE COMO O GRANDE CLUBE QUE É.
ESPERO QUE NESTA NOVA GESTÃO, OS VENTOS SOPREM COM SERIEDADE,FIDELIDADE,JUSTIÇA E HONESTIDADE QUE TODOS NÓS, VASCAÍNOS, MERECEMOS.

Hino Triunfal do Vasco da Gama

(primeiro hino do Vasco, composto em 1918)



Clangoroso apregoa, altaneiro
O clarim estridente da Fama
Que dos clubes do Rio de Janeiro
O invencível é o Vasco da Gama

Se vitórias já tem no passado
Glórias mil há de ter no porvir
O seu nome é por nós adorado
Como estrela no céu a fulgir!

Avante então
Que p'ra vencer
Sem discussão
Basta querer
Lutar, lutar
Os vascaínos
De terra e mar
Os paladinos

É mundial
A sua fama
Vasco da Gama
Não tem rival
Mais uma glória
Vai conquistar
Lutar, lutar
Para a vitória

Sobre os peitos leais, vascaínos,
Brilha a Cruz gloriosa de Malta
Corações varonis, leoninos,
Que o amor pelo Vasco inda exalta.

Quando o Vasco em qualquer desafio
Lança em campo o seu grito de guerra
Invencível, nervoso arrepio
Faz tremer o rival e a terra!

Avante, então, etc.

Vascaínos, avante é lutar
Sempre o Vasco venceu quando quis
Quer em terra, ou ainda no mar
Nunca o Vasco baixou a serviz

Viva, pois, nosso Vasco da Gama
Nosso clube leal, valoroso
Tudo o diz, assegura e proclama
Nosso Vasco é o mais glorioso

Avante, então, etc.


Letra e Música
Joaquim Barros Ferreira da Silva

ÓSCULOS E AMPLEXOS
GABY

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

INSTITUTO AKATU - PELO CONSUMO CONSCIENTE



Missão
Conscientizar e mobilizar o cidadão brasileiro para seu papel protagonista, enquanto consumidor, na construção da sustentabilidade da vida no planeta.

Visão de futuro
A razão de ser do Akatu é trabalhar para a mudança de comportamento dos consumidores de forma a contribuírem para a sustentabilidade por meio dos seus atos de consumo. Em parceria com um grande número de empresas, organizações não governamentais, escolas, meios de comunicação, o Akatu está trabalhando para se atingir a seguinte visão de futuro:

Yandê*! Uma comunidade mundial, sustentável pela participação de todos, que cuida do planeta e acolhe o "grande nós" que nele convive.

*Yandê é uma palavra tupi que significa um "grande nós feminino".
Acolher e cuidar são valores femininos. É preciso que sejam apropriados pela comunidade humana mundial, no sentido de acolher as pessoas e cuidar da natureza.
Alinhar ao centro

segunda-feira, 24 de novembro de 2008



Hemorio promove Semana do Doador Voluntário de Sangue

Qualquer pessoa, a qualquer momento, pode precisar de sangue. No entanto, menos de 2% da população do Estado do Rio doam sangue. Para prestar uma homenagem aos voluntários e despertar novos doadores, o Instituto Estadual de Hematologia Arthur Siqueira Cavalcanti (Hemorio) promoverá, no salão de doadores da unidade, uma festa durante a campanha Semana do Doador Voluntário de Sangue, entre amanhã e o próximo dia 28.

O tema da campanha deste ano é “Você pode levar alegria à vida de alguém”. A abertura da festa está prevista para amanhã, às 11h30m. Durante a semana, artistas que apóiam a causa visitarão os doadores. Diariamente, haverá brincadeiras educativas e espetáculos de música, teatro e dança, para explicar de maneira divertida a importância e o alcance da doação.

Cada bolsa de 450 mililitros pode salvar até quatro vidas, pois os componentes do sangue – hemácias, plaquetas e plasma – são separados e expedidos conforme a necessidade de cada paciente. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), para garantir o abastecimento seguro da rede hospitalar, seria necessário que entre 4% e 5% da população doassem sangue. O Hemorio, o hemocentro coordenador do Rio de Janeiro, tem capacidade para receber 600 doadores por dia, mas o número de voluntários não passa de 350.

Além do Hemorio, existem 26 postos de coleta no estado. Para doar, é preciso ter entre 18 e 65 anos, estar com boa saúde, pesar mais de 50 quilos, não estar grávida ou amamentando e portar um documento de identidade original com foto.

O Hemorio – Rua Frei Caneca 8, Centro - funciona todos os dias, inclusive domingos e feriados, das 7h às 18h.
Disque Sangue: 0800 282 0708.


Fonte:http://www.saude.rj.gov.br/Imprensa/notnov18.shtml

domingo, 23 de novembro de 2008

TABELA DO CASAMENTO

ANTES...
DEPOIS...

Duas por noite.

Duas por mês.

Você me deixa sem fôlego!!!

Você está me sufocando!!!

Não pára!!!

Nem vem!!!

Estar ao teu lado!!!

Vire para o seu lado!!!

Me pergunto que faria sem ela...

Me pergunto o que faço com ela...

Erótica!!!

Neurótica!!!

Ela adora como controlo a situação...

Ela diz que sou um manipulador egoísta...

Ontem transamos no sofá...

Ontem dormi no sofá...

Minha gatinha, meu ursinho, minha coelhinha... (bichinhos pequenos e fofinhos).

(Os bichos crescem): sua vaca, seu cachorro, sua galinha, seu veado...

Os embalos de Sábado a Noite...

O futebol de domingo a noite...

Você vai comer só isso?

Talvez fosse melhor comer só a salada...

É como se eu estivesse sonhando!!!

Estou tendo um pesadelo!!!

Concordamos em tudo!!!

Ela não pode tomar nenhuma decisão?

Cueca de seda...

Samba-canção (aquela do pacote com 3).

Adoro suas curvas...

Eu nunca disse que você está gorda?

Ele está completamente perdido por mim!!!

Porque ele não pede informações?

Croissant e capuccino...

Café com margarina...

Você fica tão sexy de preto!!!

Suas roupas são tão deprimentes!!!

Camarão...

Sardinha em lata...

Biquini asa delta...

Maiô tipo americano...

Garrafa de vinho...

TANG sabor uva...

Camisa dentro da calça...

Barriga fora da calça...

Não acredito que tenhamos nos encontrado!!!

Não acredito que acabei ficando com você!!!

Vem para cama que eu estou te esperando!!!

Levanta seu molenga, que tá na hora!!!

Vem cá benzinho que eu esquento seu pezinho!!!

Sai com esse pé frio pra lá!!!

Meu bem pra cá, meu bem pra lá...

Meus bens pra cá, seus bens pra lá...

Vou te COMER na cama!!!

Vou te FUDER na justiça!!!