Grandes hospitais públicos e privados do Brasil enfrentam, há dois meses, a escassez de substância radioativa utilizada na realização de exames no tratamento de câncer e doenças cardíacas. Com isso, mais de 200 mil pacientes já ficaram sem atendimento desde o fim de maio, estimou o superintendente do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), Nilson Dias Vieira Junior, em entrevista ao Último Segundo.
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