A criação do Conselho Comunitário de Segurança, com eleição prevista para julho, foi uma das medidas anunciadas ontem, pelo coronel Paulo Mouzinho, comandante do 26º BPM, durante o seu primeiro Café da Manhã Comunitário, com a presença de autoridades e representantes de associações de moradores. Mas, ao contrário do que se esperava, o crescente número de assaltos, que são consequência da falta de segurança do município, foi esquecido pela maioria das entidades, que falaram, principalmente, sobre a saúde.
Apenas o taxista Ermano José, representante da Associação dos Taxistas, assim como o rodoviário Claudecir Bandeira, pediram atenção das autoridades para reforço do policiamento na cidade. Enquanto o primeiro solicitou que, nas blitze, os policiais revistem também os passageiros, o outro questionou o coronel Mouzinho, sobre quais as providências estão sendo tomadas para garantir a segurança dos petropolitanos. Ele iniciou falando sobre a morte do cobrador Romário, salientando que a situação gerou revolta na categoria. “Meu proposito, aqui hoje, é saber se existe algum projeto para diminuir a criminalidade. Tanto os petropolitanos quanto os turistas, estão a mercê dos bandidos. Nos terminais de transbordo, assistimos inúmeros furtos e pessoas fazendo o uso de drogas”, criticou.
Como resposta, Mouzinho disse que pretende aumentar o número de operações e revistas em todos os veículos, inclusive nos ônibus. O objetivo é procurar, principalmente, as armas. Além disso, segundo ele, numa reunião com representantes do sindicato dos rodoviários, ficou acertado um mapeamento da cidade, contendo os locais mais criticos. “Vamos buscar os lugares onde ocorrem o maior número de assaltos. Vamos precisar ainda da ajuda da prefeitura pois, é necesário instalar iluminação em diversos pontos de ônibus que são desertos. Vale lembrar que a iluminação ajuda a fortalecer a sensação de segurança”.
Sobre os seus primeiros dias a frente do batalhão de Petrópolis, Mouzinho destacou que, ao contrário do que vem sendo ventilado na cidade, a P2 está funcionando perfeitamente. “Fizemos apenas algumas modificações, reduzi o número de policiais mas, o trabalho continua o mesmo”, contou, explicando ainda que, a partir do momento em que assumiu a corporação, num primeiro momento, aumentou o policiamento na rua. “Os petropolitamos já observam a presença maciça de policiais na rua. Apesar de efetivo continuar o mesmo, enxuguei o serviço administrativo, assim, pude aumentar o número de homens na rua”, disse, ressaltando que também posicionou viaturas, em horários periódicos, nas entradas e saídas da cidade. “Estou em contato direto com o comandante geral da PM e, a expectativa é de que, até julho, cheguem novas viaturas.
Apenas o taxista Ermano José, representante da Associação dos Taxistas, assim como o rodoviário Claudecir Bandeira, pediram atenção das autoridades para reforço do policiamento na cidade. Enquanto o primeiro solicitou que, nas blitze, os policiais revistem também os passageiros, o outro questionou o coronel Mouzinho, sobre quais as providências estão sendo tomadas para garantir a segurança dos petropolitanos. Ele iniciou falando sobre a morte do cobrador Romário, salientando que a situação gerou revolta na categoria. “Meu proposito, aqui hoje, é saber se existe algum projeto para diminuir a criminalidade. Tanto os petropolitanos quanto os turistas, estão a mercê dos bandidos. Nos terminais de transbordo, assistimos inúmeros furtos e pessoas fazendo o uso de drogas”, criticou.
Como resposta, Mouzinho disse que pretende aumentar o número de operações e revistas em todos os veículos, inclusive nos ônibus. O objetivo é procurar, principalmente, as armas. Além disso, segundo ele, numa reunião com representantes do sindicato dos rodoviários, ficou acertado um mapeamento da cidade, contendo os locais mais criticos. “Vamos buscar os lugares onde ocorrem o maior número de assaltos. Vamos precisar ainda da ajuda da prefeitura pois, é necesário instalar iluminação em diversos pontos de ônibus que são desertos. Vale lembrar que a iluminação ajuda a fortalecer a sensação de segurança”.
Sobre os seus primeiros dias a frente do batalhão de Petrópolis, Mouzinho destacou que, ao contrário do que vem sendo ventilado na cidade, a P2 está funcionando perfeitamente. “Fizemos apenas algumas modificações, reduzi o número de policiais mas, o trabalho continua o mesmo”, contou, explicando ainda que, a partir do momento em que assumiu a corporação, num primeiro momento, aumentou o policiamento na rua. “Os petropolitamos já observam a presença maciça de policiais na rua. Apesar de efetivo continuar o mesmo, enxuguei o serviço administrativo, assim, pude aumentar o número de homens na rua”, disse, ressaltando que também posicionou viaturas, em horários periódicos, nas entradas e saídas da cidade. “Estou em contato direto com o comandante geral da PM e, a expectativa é de que, até julho, cheguem novas viaturas.
fonte:Tribuna de Petrópolis - 21/5/2009
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